Nesta quarta-feira (12), a influenciadora digital Camila Monteiro recebeu uma pergunta delicada e um pouco constrangedora de uma de suas seguidoras nos comentários de uma de suas fotos. A pergunta em questão foi sobre o seu marido, Carlos Henrique.
Camila Monteiro, no entanto, não teve vergonha e nem exitou em responder a internauta: jogou logo na roda e, além disso, fez a mesma pergunta ao marido nos stories de seu Instagram, que também respondeu e foi super fofo.
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A internauta perguntou o seguinte: “Desculpa a pergunta mas como é que seu marido consegue ter relações com você?”. Camila, super respeitosa, respondeu: “da mesma forma que homens têm relações com outras mulheres. Aliás, você justificou ali que perguntou isso porque “eu conheço a mente dos homens”. Você conhece a mente dos homens ou a sua? Porque isso diz mais respeito sobre o que você pensa sobre você mesma do que sobre mim”.
A mesma pergunta que a internauta fez a Camila, ela fez ao seu marido, no vídeo acima: “Amor, como você consegue ter relações comigo?”. Ele responde: “Ué, como não? Uma mulher dessas… Sério que você vai me perguntar uma coisa dessas?”
A influencer, então, explica o motivo da pergunta: “É que perguntaram, né, aí eu resolvi saber a sua opinião até pra ela ver e quem sabe refletir sobre…”. O maridão, então, a elogia: “Você é muito g*, não dá pra evitar, não”.
O Instagram de fofoca Subcelebrities compartilhou o acontecido e Camila Monteiro fez questão de comentar na publicação deles e falar um pouco mais sobre o assunto: “A pessoa odeia o próprio corpo e precisa jogar essa insatisfação pra cima de outra pessoa”.
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“Falo sempre nos meus stories que eu esse tipo de ofensa diz mais sobre o que a pessoa pensa sobre ela, do que sobre mim. A pessoa odeia o próprio corpo e precisa jogar essa insatisfação pra cima de outra pessoa. É um incômodo íntimo, que talvez nem ela perceba.
Não digo pra vocês que não dói, mas estou cada vez mais forte sobre isso. Toda semana estou fazendo exposed sobre esse tipo de coisa lá nos meus stories, pra que não normalizem esse tipo de comportamento. Minha terapeuta mesmo diz que é importante falar e mostrar, que não adianta vir com “supera”, quando não é na sua carne. Até porque a vida toda eu abaixava a cabeça quando me ofendiam.
Não adianta fingir que no mundo esse tipo de coisa não acontece. Acontece muito! Ainda tenho esperança na mudança dessas pessoas. Fomos ensinados a odiar o próprio corpo, então é um processo longo de desconstrução, escreveu ela.
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