O blog Saúde Simplificada, nesta quarta-feira, 16 de fevereiro, aborda um assunto polêmico sobre o conhecido Chá de Santo Daime. Esse chá pode leva-lo à euforia e visões psicodélicas. Evite este alucinógeno. Isto porque o chá é conhecido como Chá de Ayahuasca, utilizado em rituais religiosos e no tratamento de doenças neurodegenerativas. Entretanto, você não deve tomá-lo sem rigoroso controle médico.
Você não conhece esse chá? Então saiba que o Chá de Santo Daime, ou Chá de Ayahuasca (vinho do espírito), tem efeitos psicológicos e físicos. Logo, esses efeitos podem trazer sérios transtornos à sua saúde. Contudo, a explicação é que a droga provoca alterações de cognição e percepção.
Asso, sendo, o Chá de Aahuasca, a curto prazo, pode trazer más consequências ao seu sistema nervosa central. E você sabe qual é o resultado? Ele leva você a uma grande euforia, delírios e visões psicodélicas. E tem mais: logo após ingerir esse chá você pode ter, ainda, sintomas físicos indesejáveis, como vômitos, diarreia, náuseas e tremores
Continue comigo até o fim e saiba mais sobre o chá de Santo Daime.
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Conhecido como Chá de Ayahuasca, é utilizado em rituais religiosos e no tratamento de doenças neurodegenerativas
A saber, o Chá de Ayahuasca é produzido a partir de duas ervas amazônicas, a chacrona e o cipó mari. Essas ervas possuem uma substância alucinógena (dimetriltriptamina – DMT). Essa substância tem o poder de induzir modificações em sua cognição, emoção e percepção.
Mesmo assim, há milênios é utilizado por índios da América do Sul em rituais religiosos. Mas o costume vem desde o século XXI em algumas seitas. Contudo, apesar de ter sido condenado pela Santa Inquisição, o chá tem o uso liberado no Brasil.
Atualmente o Chá de Santo Daime é utilizado também em pesquisas com fins terapêuticos. Estudiosos da Espanha mostraram que a DMT, promove a formação de novos neurônios e outras células neurais.
“Por esse motivo, tem grande potencial terapêutico para o tratamento de doenças psiquiátricas e neurológicas. E dentre ela doenças neurodegenerativas”, dizem os pesquisadores.
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