São José dos Campos (SP), sábado, 2 de março de 2024, por Marcos Eduardo Carvalho – A ministra da Saúde, Nísia Trindade, falou neste sábado (2), sobre a importância de se tomar vacina contra a dengue, especialmente para as crianças. Aliás, ela ainda falou em um tom de grande oportunidade que não pode ser perdida pelos pais.
Afinal de contas, a vacina ainda está no começo e as crianças podem se imunizar contra essa doença tão grave. Nos últimos meses, houve um grande aumento no número de casos e de morte por dengue no país.
Além disso, a ministra também afirmou que não dá para admitir que alguém perca a vida por causa dessa doença. E que a hidratação adequada pode evitar algo mais grave e sem a necessidade de automedicação.
Quem tiver sintoma de dengue, deve buscar médicos
Ainda durante a entrevista que deu neste sábado, em Serra, no Espírito Santo, Nísia Trindade ainda falou sobre o tratamento preventivo. Para ela, é essencial buscar um médico nos primeiros sintomas.
“Não podemos aceitar nenhuma morte por dengue, porque é morte que se pode evitar com hidratação adequada, sem que a população tome medicamento por sua conta. Isso é muito importante. E aqueles sinais que temos dito, como dor de cabeça, dor forte atrás dos olhos, manchas no corpo, procurem o sistema de saúde”
Neste sábado, ela participou da campanha ‘Dia D’ contra a dengue, que aconteceu na Bahia e no Espírito Santo. Esses lugares foram escolhidos por conta do aumento no número de casos da doença.
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Ministra faz apelo às famílias
Ainda durante a conversa deste final de semana, a ministra da Saúde voltou a fazer um apelo às famílias. Especialmente daquelas que têm crianças entre 10 e 11 anos, e que precisam muito do imunizante.
Ela ainda lembrou que a vacinação para essa faixa etária já começou nos estados. E, também, lembrou que se esperou 40 anos pelo surgimento de uma vacina contra essa doença.
A ministra também pretende que se aumente a produção nacional da vacina contra a dengue nos próximos tempos. Isso porque o laboratório japonês que fornece o medicamento não tem conseguido atender todas as demandas, ainda mais neste momento de aumento dos casos no Brasil e na América do Sul.