Wesley Safadão, sua esposa e sua assessora tiveram de comparecer a uma audiência a respeito de terem sido acusados de furarem a fila de vacinação contra a COVID-19. A notícia, publicada ontem, sexta-feira (29), pela coluna do Léo Dias, chamou atenção da web que, prontamente, emitiu sua impressão sobre o assunto.
“Wesley Safadão, sua esposa, Thyane Dantas e sua assessora, Sabrina Tavares, compareceram a uma audiência nesta quinta-feira (28/10), sobre a acusação de que os três teriam furado a fila da campanha de vacinação contra a Covid-19. O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) se manifestou sobre o assunto e, em postagem oficial, revelou a proposta de pagamento de prestação pecuniária de 360 salários mínimos para o cantor, 360 salários mínimos para Thyane Dantas e e 25 salários mínimos para Sabrina Tavares. O valor total é equivalente a cerca de R$ 819,5 mil.”, declarou Leo Dias em publicação feita no seu perfil oficial do Instagram.
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“Eu acho é pouco vai de novo.”, comentou, um seguidor, na publicação. “Gente inúmeras pessoas furaram fila e onde o governo estava que não cobrou?!”, disse, logo em seguida, outra seguidora. “Pra você ver como a sexta básica aumentou.”, completou, por fim, uma terceira. Além disso, muitos outros comentários também foram deixados.
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Comentário do redator
A ciência infusa. Mal sai a notícia e o público já consegue identificar a causalidade de todo o problema, apontando culpados, soluções, enfim, com toda a argumentação pronta. Bastou simplesmente um estralo, a própria notícia, para já sair várias opiniões emitidas a respeito do acontecimento. É errado? Claro que não. Vivemos um pais que, teoricamente, é livre.
E podemos, de fato, expressar nossas opiniões. No entanto, uma reflexão: o que, realmente, se sabe sobre o assunto? O que foi lido, estudado e pesquisado a respeito? O que está por de trás da emissão de nossa opinião para algo que acabou de surgir? Se o nosso foco estiver somente pautado em reagir conforme nosso sentimento, mal conseguiremos distinguir, dentre esse impulso passional, se há ou não há sinceridade no nosso julgamento.
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