A jornalista e colunista da Folha de São Paulo Djamila Ribeiro usou a sua conta do Instagram nesta quarta-feira (19) para compartilhar uma grande notícia com os seus seguidores. A ativista dos direitos femininos e negro, comemorou a marca de um milhão de seguidores em sua conta do Instagram.
Djamila Ribeiro fez questão de enfatizar que não vê os seguidores como meros ‘seguidores’, mas, sim, pessoas com quem compartilha ideias e vice-versa: “Não sinto que são apenas “seguidores”, são pessoas que compartilham ideais”.
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“Somos mais um milhão aqui no Instagram! Passando pra agradecer por todas as trocas, reflexões e aprendizados. Não sinto que são apenas “seguidores”, são pessoas que compartilham ideais. Gosto sempre de reforçar que meu engajamento se dá de forma orgânica, nunca patrocinei post ou impulsionei publicação.
Quem está aqui, está de verdade e porque aprecia o debate honesto e feito com respeito. Nesses tempos difíceis, fico feliz em compartilhar das mesmas indignações e desejos de liberdade. Estamos juntos e juntas nas conquistas e na luta. Seguimos! Obrigada pela confiança e carinho”.
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Djamila Ribeiro protocola representação contra o Twitter: lugar tóxico para mulheres negras
Na manhã desta terça-feira (11), a jornalista, colunista da Folha de São Paulo e ativista, Djamila Ribeiro, usou a sua conta do Instagram para deixar os seus seguidores a par de uma situação delicada. Djamila compartilhou uma notícia na qual diz que ela, juntamente com vários movimentos negros, protocolaram uma representação contra o Twitter no Ministério Público.
Djamila, na legenda da foto que postou em seu Instagram, alega que a rede social é ‘um ambiente particularmente tóxico contra mulheres negras em geral’ e afirmou que o problema está na ‘exploração econômica do racismo e da misoginia pela empresa, que lucra com anunciantes em meio a ataques a mulheres negras e outras populações minorizadas’.
“Entre os argumentos lançados, está a exploração econômica do racismo e da misoginia pela empresa, que lucra com anunciantes em meio a ataques a mulheres negras e outras populações minorizadas. Ao passo que a dita “polêmica” chama as pessoas para as redes, mais anúncios são veiculados e expandidos, inexistindo qualquer política de reparação, contraditório, como também educação aos usuários.”
“Protocolamos no Ministério Público Federal a representação contra o Twitter em face de dados e pesquisas que demonstram a rede ser um ambiente particularmente tóxico contra mulheres negras em geral”.
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