Nesta última segunda-feira (10), a atriz Camila Pitanga usou a sua conta do Instagram para informar os seus seguidores sobre uma situação que aconteceu com ela e com a sua filha, Antônia. A atriz comunicou que passou 10 dias mal, com sintomas aparentes de Covid-19, mas, os testes deram negativo para a doença e, na verdade, ela e sua filha estão com malária.
Após isso, alguns veículos de comunicação e pessoas em redes sociais começaram a espalhar Fake News sobre Camila Pitanga e sua filha. Começaram a surgir boatos (falsos) de que ela estaria com Covid-19 e mentiu sobre a malária para se tratar com cloroquina. A atriz Leandra leal, amiga de Camila, saiu em defesa da dela no Instagram nesta quinta-feira (13).
“Ao elogiar o SUS, @caiapitanga foi alvo de ataques e fake news. Circula pelas redes sociais mensagens que dizem que a atriz contraiu Covid-19, mas fingiu que teve malária para poder usar a cloroquina. É #FAKE. A Constituição Federal de 1988 definiu que a saúde é direito de todos e dever do Estado. Para atingir este objetivo, foi criado o Sistema Único de Saúde.
O SUS representa uma conquista da sociedade brasileira porque promove a justiça social, com atendimento a todos os indivíduos. Além disso, é o maior sistema público de saúde do mundo, atendendo a cerca de 190 milhões de pessoas, sendo que 80% delas dependem exclusivamente do sistema para tratar da saúde. Desejamos melhoras à Camila e Antônia. O SUS é nosso!”, escreveu Leandra Leal na legenda da publicação.
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Segundo o G1, a filha de Camila Antônia, e ela, foram diagnosticadas com malária ainda nesta segunda-feira (10), quando a atriz usou o seu Instagram para fazer o texto explicando a situação pela qual passou. Em nota, a assessoria de Camila Pitanga afirmou que são inverídicas as notícias sobre a atriz estar com Covid-19:
“A atriz, que estava em confinamento em Barra do Una, região de São Sebastião, em São Paulo, já apresentava sintomas da doença há alguns dias e inicialmente acreditou que tivesse contraído Covid-19. Porém, um exame realizado no dia 4 de agosto afastou a possibilidade.
Com orientação de infectologistas, suspeitou que pudesse ser malária, diagnóstico então confirmado pela equipe da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), do Hospital das Clínicas. Informamos ainda que Camila e sua filha estão bem e seguem em tratamento clínico. Quaisquer informações diferentes destas são, portanto, inverídicas.”
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