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Após explosões em Beirute, Astrid Fontenelle manifesta seu apoio a comunidade libanesa no Brasil

Astrid pede emações de amor a comunidade que é maior aqui do que no próprio Líbano

Imagem reproduzida do Instagram de Astrid Fontenelle

Embora Astrid Fontenelle tenha começado hoje (06) seu post, no Instagram, falando do último programa Saia justa, que apresenta na GNT, ela acabou se pronunciando em apoio a comunidade libanesa que mora no Brasil.

“Centésimo quadragésimo quinto dia de quarentena no Saia Justa. Foi um programa leve, divertido q teve o auxilio luxuoso da @andreabeltrao.oficial que esta brilhante em Hebe, a série.”, iniciou, Astrid, a legenda.

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“Mas eu precisava manifestar meu carinho ao povo libanês que vive no Brasil, sobretudo em SP. Por aqui temos mais descendentes de libaneses vivendo no Brasil (segundo o Itamaraty entre 7 e 10 milhões) do que de libaneses no Libano ( 7 milhões, aproximadamente). Mesmo que existam discordancias sobre o número brasileiro, temos muito claro que tem um bom pedaço de Líbano por aqui.”, informou, Astrid, esse dado surpreendente.

“Então, vamos emanar AMOR pra esse povo, eles precisam. E por tudo que sei sobre esse país, ainda verei ele reerguido!! E na minha camiseta uma das palavras mais lindas que aprendi Habibi . Yalhqbibi!”, finalizou, Astrid, com esperança.

Imagem reproduzida do Instagram de Astrid Fontenelle
Imagem reproduzida do Instagram de Astrid Fontenelle

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Imigração Libanesa no Brasil

Segundo a Mestre em Sociologia e Antropologia, Mayra Poubel, “Em 1880 saiu do porto de Beirute o primeiro navio com libaneses em direção ao Brasil, sendo considerado este momento como o marco do início oficial da imigração libanesa para o Brasil. As causas principais da imigração foram questões de natureza econômica, política e religiosa (havia uma grande quantidade de libaneses cristãos fugindo do domínio muçulmano do Império Otomano).”

Imagem reproduzida de redes sociais
Imagem reproduzida de redes sociais

“São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará e Goiás foram os estados que contabilizaram o maior número de entrada de imigrantes libaneses. Por causa do domínio do império turco otomano a entrada de sírios e libaneses se dava, até 1892, com passaportes Turcos.  Por essa entrada inicial com passaporte Turco, até hoje é comum se referir aos árabes e seus descendentes como “turcos”.”, explicou a historiadora.

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