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Mesmo após 30 anos, Gal Costa revela ainda sentir saudades do grande amigo, Cazuza

Assim como Gal Costa, muitos brasileiros lastimam a perda de um dos maiores ícones da música e poesia brasileiras

Cazuza - Foto reproduzida de redes sociais

Nas primeiras horas de hoje (07), a cantora Gal Costa relembrou a morte de Cazuza, homenageando-o com um vídeo em seu Instagram e deixando clara a falta que o gênio do rock brasileiro ainda faz: “30 anos sem Cazuza. Saudades, amigo”.

O vídeo postado por Gal mostra uma apresentação da dupla cantando ‘Brasil [mostra a tua cara]. Cazuza já aparentava as debilidades físicas por ser portador do vírus HIV. Todo vestido de branco e com os olhos fundos, protagoniza uma cena que ainda comove os seus fãs.

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A morte de Cazuza

De acordo com o site do cantor, os seus últimos nove meses de vida, de Outubro de 1989 a Julho do ano seguinte, podem ser assim resumidos: “(…) depois de quatro meses seguindo um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza viajou novamente para Boston, onde ficou internado até março do ano seguinte. Seu estado já era muito delicado e, àquela altura, não havia muito mais o que fazer. Foi assim que ele morreu, pouco depois – a 7 de julho de 1990.”

“O enterro aconteceu no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Sua sepultura está localizada próxima às de astros da música brasileira como Carmen Miranda, Ary Barroso, Francisco Alves e Clara Nunes.”, informa a página.

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Sociedade Viva Cazuza

É uma organização não governamental – ONG – destinada a assistência e prevenção do HIV/ AIDS, que de acordo com o seu site oficial, possui a missão de “Assistência e prevenção a aids, possibilitando dar dignidade e qualidade de vida àqueles afetados direta ou indiretamente pelo HIV, principalmente à população carente e/ou com menor acesso a informações corretas sobre os meios de prevenção, diminuindo a morbi mortalidade pela aids.” e traz a seguinte informação impactante:

 “Cansada de ver várias crianças soropositivas serem abandonadas pelas famílias, Lucinha resolveu criar a Sociedade Viva Cazuza em 1994, ela passou a dedicar todo o seu tempo e carinho de mãe que antes exclusivo para o seu único filho Cazuza, já morto pela doença, à meninos e meninas que passaram a viver na casa.”

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