Maisa Silva aceita convite de um amigo e adere ao movimento antirracista ⋆ Universo Pop

Aproveitando o convite do amigo Eddie Coelho, com quem contracenou na telenovela ‘Carinha de Anjo’, Maisa Silva também resolveu abrir espaço em seu Instagram para a temática antirracista. Ontem (29) a apresentadora postou um vídeo do ator, que falou sobre questões inadiáveis de combate ao racismo.

Maisa destacou a importância da fala de Eddie Coelho: “Oi gente, tudo bem? Espero que vocês vejam esse vídeo e que entendam a importância dele. Devido aos protestos e outras formas de manifestações antirracistas que aconteceram esse ano, muito conteúdo informativo surgiu e foi um período de reflexão para a sociedade como um todo, um período muito dolorido mas igualmente importante e histórico.”

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“Há mais ou menos 1 mês, recebi uma mensagem do amigo @eddiecoelho que fez carinha de anjo comigo, propondo que fizéssemos algum conteúdo pra conscientização dos meus seguidores e eu achei uma ideia muito boa. O eddie preparou esse igtv com muito carinho, e ficamos muito felizes de compartilhar com vcs.”, explicou Maisa como a ideia havia surgido.

O vídeo, na íntegra, pode ser visto no Instagram de Maisa ou Eddie Coelho. Contudo, outros posts do ator refletem bem, conceitos que ele passa, assim como dicas que ele dá sobre desestruturação/reestruturação de paradigmas:

“Racismo é sistema de poder, poder de uma determinada etnia sobre a outra. No Brasil isso se dá com a branca, sobre a negra. Toda a estrutura social brasileira é pensada para que a etnia branca tenha e mantenha sua vantagem e privilégios, sobre os negros. Você vê isso nas novelas, apresentadores de TV, na escolha de pessoas brancas para cargosde liderança entre outros.”, postou Eddie, em 05/06/2020.

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“Logo, se estamos em um sistema racista, todas as pessoas que vivem sob ele, sofrem com ele ou exercem ele, e esse é o motivo dele continuar existindo. O racismo é um problema e uma doença dos brancos. Os negros apenas sofrem com ele, diariamente.
É preciso entender seu lugar nesse sistema, compreender que todas as pessoas brancas, que vivem sob um sistema racista, também o são, consciente ou inconscientemente.”