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Lázaro Ramos brinca após encontrar semelhanças entre seu livro e álbum visual de Beyoncé: ela leu para Blue Ivy

Crianças ornamentadas aparecem nas duas obras

Imagem reproduzida do Instagram de Lázaro Ramos

Lázaro Ramos, autor do livro ‘Sinto que Sinto e a incrível história de Asta e Jaser’, voltado para o público infanto-juvenil, brincou ontem (06) em seu Instagram, fazendo comparações entre sua obra e o filme recém lançado, da diva pop, Beyoncé.

Black Is King por Lazinho. @beyonce e Lazinho se encontram!!!! Rsrsrs. Não acredita, então se liga. #BlackIsKing o mais novo filme da Queen foi lançado na última sexta-feira repleto de referencias!”, falou Lázaro Ramos, das matrizes africanas presentes no longa.

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“Muitos debates surgiram sobre o filme. Deixo aqui uma modesta contribuição destrinchando uma das referências que lá existem pra nos aprofundarmos mais um pouco no conteúdo.”, continuou Lázaro, que ignorou todas as abordagens críticas sobre o filme e adotou uma perspectiva pessoal.

“No meu livro “Sinto que Sinto e a incrível história de Asta e Jaser” criei uma ficção pra apresentar este pedaço da África que muitos não conhecem. São as crianças do rio Omo. Esses meninos e meninas vivem às margens do Vale do Omo, na divisa entre a Etiópia, o Quênia e o Sudão do Sul e eles são ornamentados de flores e pintura corporal pra se proteger do sol da região.”, descreveu o autor.

Beyoncé na música “Otherside”, utiliza da mesma referência! Coincidência ou será que ela leu pra Blue Ivy? O QUE É QUE VOCES ACHAM? Rsrsrs”, brincou Lázaro ao falar sobre uma cena do filme da cantora que também mostra crianças ornamentadas.

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Imagens reproduzidas do Instagram de Lázaro Ramos
Imagens reproduzidas do Instagram de Lázaro Ramos

Black Is King

A sinopse oficial do filme diz que: “Esse álbum visual de Beyoncé reimagina as lições de ‘O Rei Leão’ para os jovens reis e rainhas dos dias de hoje, que buscam por suas coroas. O filme esteve em produção por um ano com um elenco e uma equipe que representam diversidade e conectividade.”

“As viagens das famílias negras através do tempo são honradas em um conto sobre um jovem rei e sua jornada transcendental através de amor, traições e autoidentidade. Seus ancestrais ajudaram-no a trilhar o caminho para seu destino e, com os ensinamentos de seu pai e de seu amor de infância, ele ganha as virtudes necessárias para reclamar sua casa e seu trono.

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