Nesta terça-feira (10), Camila Pitanga compartilhou com toda a web que ela e sua filha testaram positivo para a malária. Além disso, contou detalhes sobre como descobriu o seu quadro clínico e, também, relatou sobre os sintomas.
A atriz iniciou o relatou informando que foram dez dias de muito sufoco, entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza. Devido aos sintomas, ela suspeitou de estar com covid-19. Contudo, nesse último domingo, Camila Pitanga recebeu o resultado negativo do seu PCR.
Não perca. Tá bombando: Vivi Wanderley, affair de Neymar Jr, tira foto juntinha de outro youtuber
“Mas no lugar de me aliviar, permanecia a agonia pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter. Estava à deriva. Pois bem, uma amiga minha suspeitou que esses picos de febre associados ao fato de estar em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de SP, podia ser malária”, complementou Camila em seu relato.
Sendo assim, a atriz informou que foi indicada a conversar com dois infectologistas: Dr Luiz Fernando Aranha e o Dr André Machado. Orientada pelos profissionais, Camila Pitanga fez o teste para verificar se estava realmente com malária.
Os resultados dos exames mostraram que o resultado deram positivo para malária, tanto para ela quanto para a sua filha. “Uma doença que ainda existe, é curável, mas precisa de cuidados. O tratamento é gratuito”, informou a atriz.
Camila Pitanga enaltece o SUS
Camila Pitanga também não deixou de enaltecer o Sistema Único de Saúde (SUS) que existe no Brasil. A atriz afirmou que após conversar com os infectologistas, ela foi orientada a procurar o Hospital das Clínicas da USP. Afinal, uma vez que a suspeita era malária, doença muito rara, não há melhor lugar para você ser tratado do que a rede SUS, local de referência e excelência para doenças endêmicas.
A atriz informou também que foi prontamente atendida por uma equipe de mulheres no HC. “Sim, uma equipe 100% de mulheres fantásticas do laboratório da Sucen. Todas foram extremamente profissionais, eficientes e gentis”, ressaltou Camila.
Camila Pitanga terminou o seu relato dizendo que é de suma importância valorizar a existência desse sistema de saúde que cuida de tanta gente, principalmente dos que não tem condições de pagar um plano de saúde. “Estamos num país onde uma doença matou mais de 100 mil pessoas em poucos meses. Esse número poderia ser o triplo ou mais se não fosse o SUS. A catástrofe seria ainda maior”, finalizou.
Comentários estão fechados.