Ontem (05), ao falar sobre uma personagem sua, que lia Tarot, Bruna Lombardi, em seu Instagram, pôs em xeque costumes em alta: adivinhar o futuro, pautar a vida em informações astrológicas.
“Essa é a Teca, minha personagem no nosso filme “O Signo da Cidade”. Esse filme foi premiado, marcou muita gente e até hoje recebo muitas mensagens por ele. Essa personagem, que tinha um programa de rádio e fazia leituras de Tarô, simboliza muito uma conscientização de cada um de nós na vida.”, descreveu, Bruna, a personagem.
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De forma objetiva, sem agredir pensamentos contrários, Bruna expôs a sua visão sobre o assunto ‘descobrir o futuro’, indicando que o melhor a fazer seria se preocupar menos com questionamentos e focar no presente. “A gente se questiona, indaga e quer saber o futuro. O futuro começa nas escolhas que fazemos aqui e agora. Nossas escolhas são nossas sementes.”, afirmou a atriz.
O Signo da Cidade
“O Signo da Cidade” mostra personagens que moram em São Paulo e se questionam sobre sua existência. Cada um tem dramas e rotinas bem diferentes entre si, porém todos perpassam pela vida da astróloga Teca. Em seu programa de rádio ou consultório, Teca lê Tarot e dá conselhos a aflitos. Contudo, ela tem seus problemas: o ex-marido está feliz e será pai; ela não tem herdeiros, mora sozinha; o pai, que a abandonou aos 11 anos está doente e precisa de ajuda; há a incerteza de um novo romance.
“Enquanto transcorrem histórias humanas aparentemente desconectadas, mas que se enredam numa engenhosa teia, os personagens de “O Signo da Cidade” descobrem que reescrever o destino não é de todo impossível.”, escreveu o jornal ‘O Tempo’, em 16 de Junho de 2008.
Tarot
De acordo com o site de astrologia e terapias holísticas, Personare, o Tarot, conjunto de 78 cartas de baralho, “assim como outros oráculos conhecidos, funciona com base no princípio da aleatoriedade. Isto significa que as respostas são reveladas pela escolha de cartas aleatórias em um baralho. Não importando se são cartas de papel ou virtuais, o sorteio funciona igualmente, servindo para acessar os significados do inconsciente.”
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