Os negócios que estão presentes na sociedade, em sua grande maioria, impactam ao redor positivamente. Por isso, normalmente, são chamados de empreendedorismo social. Nesta quarta, 09 de fevereiro, vamos te mostrar como esse tipo de negócio funciona.
Existem negócios de vários tipos e que possuem várias finalidades. Sendo assim, entender como cada trabalha é uma forma de entender seus objetivos e a base do trabalho. O Humor do Mercado vai te mostrar o que é o empreendedorismo social e como ele gera impactos.
Leia também: Criptomoedas: como começar o ano de 2022 investindo? Confira!
O que é o empreendedorismo social?
A definição desta categoria de negócio está voltada para empresas criadas para resolver problemas. Normalmente, esses problemas são voltados para a sociedade ou para o meio ambiente e, por isso, essa resolução acaba afetando positivamente o entorno.
A diferença do empreendedorismo social e as ONGs é que as empresas conseguem obter lucro com essa solução, por isso, possuem viabilidade econômica. Sendo assim, elas podem ser um negócio comum, mas impactar a sociedade, e ainda assim, gerar lucro.
Também, leia: conheça as criptomoedas mais promissoras que o bitcoin para investir agora
Diferença entre empreendedorismo social e ONGs
É comum que as pessoas confundam essas duas empresas, mas elas diferem, mesmo que ambas impactem a sociedade. Existem duas categorias de instituições que buscam resolver os problemas: da sociedade e do meio ambiente. Uma delas são as ONGs.
As ONGs são empresas que trabalham para ajudar e não visam lucro. Costumam depender das doações da própria comunidade para se manter. Portanto, todo o lucro geral, normalmente, é reutilizado para fazer as doações ou com o que for que a instituição trabalha.
Já no empreendedorismo social, é preciso seguir uma política, como, por exemplo, trabalhar em rede. O que significa fazer parcerias com outras empresas para ampliar ainda mais o negócio. Essas empresas também combatem trabalho forçado, análogos à escravidão e o trabalho infantil.
Além disso, segue uma cadeira produtiva que avalia os prestadores de serviço, os fornecedores e tudo deve seguir os mesmos propósitos de beneficiar a sociedade, além de se preocupar com o meio ambiente. Em conclusão, quem monta uma empresa voltada para o empreendedorismo social, normalmente inclui grupos de pessoas de baixa renda, ou que tenham algum tipo de vulnerabilidade.
A intenção é realmente de oferecer os produtos com preços mais acessíveis, atender as necessidades dessas pessoas. É uma forma de oportunidade para essa parte da sociedade, gerando atendimento, promovendo algum serviço, entre outros.
Não deixe de ler: Alta da Taxa Selic deixa financiamento e crédito mais caro; e agora?
