Guapimirim, terça-feira, 15 de março – O Auxílio Emergencial foi uma medida do governo para garantir a renda de diversas famílias durante a pandemia de Covid-19. De acordo com o Governo Federal em postagem do dia 16 de julho de 2021, no Portal Digital, o Auxílio foi necessário devido ao grave impacto no comércio.
Ainda que o pagamento tenha finalizado em outubro do ano passado, muitas pessoas ainda têm valores retroativos para receber. Acompanhe com o Humor do Mercado como descobrir se você ainda tem Auxílio Emergencial a receber, através do seu CPF.
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Como posso consultar o Auxílio Emergencial?
Primeiramente, vale ressaltar que a maior parte dos valores já foram disponibilizados. Contudo, ainda existem alguns valores pendentes. No seu ano de criação, o Auxílio Emergencial disponibilizou um aplicativo. Pelo aplicativo, ainda é possível descobrir seus depósitos.
Basta ter acesso a um dispositivo móvel, com acesso à internet. Pode ser um tablet ou smartphone, por exemplo. Além do acesso pelo aplicativo, também é possível pelo site oficial do Auxílio Emergencial, para acessar clique aqui. Nesse sentido, para realizar a consulta, serão solicitados alguns documentos. As informações necessárias são o nome da mãe e CPF. Além disso, também serão solicitados o nome completo e a data de nascimento.
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Por fim, o governo também elaborou uma cartilha para ajudar as pessoas. Para quem ainda tem valores a receber, os números podem chegar a cinco parcelas de R$ 600,00 reais. Esse valor está sendo destinado a pais solteiros. Um total de 823,4 mil pais solteiros já tiveram acesso ao auxílio. Mas, o Ministério da Cidadania estima que cerca de 1,3 milhão de pais solteiros receberão o Auxílio Emergencial.
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Pagamentos indevidos;
Além disso, o governo agora analisa as contas do Auxílio Emergencial. De acordo com a Controladoria Geral da União, o Brasil sofreu cerca de R$ 808 milhões de prejuízo. Isso aconteceu devido a 1,8 milhões de pessoas que não tinham direito ao auxílio, porém o receberam. Desse modo, dentre elas, destacam-se:
- 15,7 mil que possuem indicativo de morte;
- 16,7 mil que não moram no Brasil;
- 240 mil com renda superior ao estabelecido;
- 18 mil que tinham mais de um benefício;
- 75,6 mil que receberam mais parcelas que o permitido.
Por fim, caso queira saber um pouco mais sobre esse assunto, a gente te ajuda. Assim sendo, basta assistir o vídeo abaixo que separamos do canal Consulta Pública. É isso. Até o próximo conteúdo. Acesse o Humor do Mercado todos os dias para continuar bem informado.