São Paulo, 21 de março – Hoje, segunda-feira, o caderno de Entretenimento, do site Tecnonotícias, traz uma matéria sobre o momento delicado que Léo Mendonça passou após perder sua mãe, Marília Mendonça, em um trágico acidente aéreo.
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A princípio, Léo Mendonça Huff, filho de Murilo Huff e Marília Mendonça (1995 – 2021), desenvolveu diabetes emocional após a morte da cantora e compositora. Ruth Moreira, mãe de Marília, revelou que a criança, de apenas 2 anos de idade, chegou a registrar uma glicose de 430 mg/dl após o acontecido. Por isso, o garoto precisou tomar insulina.
Veja a declaração de Ruth Moreira, mãe de Marília
“A princípio, deu uma diabete emocional nele, foi para 430 mg/dl a glicemia, passar por isso na idade dele, é perigoso entrar em coma, eu fiquei desesperada. Só desconfiei porque ele estava bebendo muita água e fazendo muito xixi. Conversei com o Murilo para levarmos ele ao médico e quando fizemos o teste do dedinho deu 430”, contou Ruth em entrevista ao jornalista Léo Dias.
“Tem mais de um mês que o Léo não toma insulina. Foi algo emocional porque fiquei aguardando como ele iria reagir a perda da Marília no comportamento. De qualquer forma ele iria reagir a falta dela, e essa foi a maneira que ele reagiu, infelizmente. Hoje ele não tem nada comprovado, pois temos o aparelho de Glicose e medimos sempre. Os médicos dizem que não vai mais voltar porque foi um problema emocional e eu fico aliviada com isso. Mesmo sabendo que não volta, medimos para evitar qualquer problema. ”
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Continuando
Ruth disse também que Léo teve algumas mudanças em seu comportamento, após a morte da mãe: “Ele começou a ficar tristinho, pelos cantos e me abraçava. Às vezes ficava meio encolhido e dizia: ‘Mamãe, mamãe, mamãe’ e entrava no quarto para ver se ela estava lá. Ai, aos poucos, fomos falando que sua mãe foi morar no céu e que virou uma estrelinha. Ele se apegou a mim de uma forma que, se eu estiver aqui, e querer ir no banheiro, preciso levar ele junto para que ele não se desespere. O Léo tem medo que eu vá embora e não volte. Ele fica desorientado se eu mostrar uma chamada de vídeo do avô ou minha. A babá faz uma ligação e ele acha que vai me ver só lá no celular, como vê a mãe. É muito triste tudo isso. Eu creio que quando ele crescer um pouquinho mais, poderemos explicar tudo de uma maneira mais clara e assim, ele vai raciocinar melhor e tudo voltará ao normal.”
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