China se manifesta contra sanções econômicas contra a Rússia

Mais uma vez, gigante asiático se manifesta contra sanções a Rússia

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Revisado por: (Quennia Dalila da Silva Mendes)
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São José do Rio Preto, domingo, 20 de março – A China se manifestou mais uma vez sobre as sanções econômicas impostas a Rússia. A princípio, iniciada por Vladimir Putin, a invasão da Ucrânia traz consequências sociais e econômicas ao país.

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O Humor do Mercado vai esclarecer um pouco mais sobre as novas declarações do gigante asiático. Acima de tudo, seu governo em nenhum momento condenou a ação do líder russo. Ainda mais quando a OTAN, através de sanções econômicas, tenta estrangular cada vez mais a economia russa.

China se manifesta contra sanções econômicas á Rússia. Ultrajante - Freepik
China se manifesta contra sanções econômicas á Rússia. Ultrajante – Freepik

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A China declara que sanções são ultrajantes

Através de seu primeiro-ministro, a China declarou neste sábado que as sanções impostas pelo ocidente são “ultrajantes”. Dessa forma o país asiático reconhece o ponto de vista do líder russo. Sobretudo de que a Otan não deveria expandir suas fronteiras em direção ao território da Rússia.

Além disso, a China insiste em concordar com a visão russa de que não existe uma invasão, mas sim uma operação militar. Porém, tem demonstrado profunda preocupação com o agravamento da crise. É um cenário que não interessa a ninguém neste momento de recuperação pós-pandemia, conforme artigo de Ryam Woo de ontem do Portal UOL.

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A ameaça americana de endurecer ainda mais as sanções

Dessa forma, Pequim alega que as sanções são resultados de uma decisão unilateral, não autorizada pela ONU. Bem como quem será mais atingido, será a população do país russo, privada de seus ativos no exterior. Além de trazer riscos para a economia global e tudo isso sem nenhum motivo, segundo as lideranças chinesas.

Porém, o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, participou de uma teleconferência com o líder chinês Xi Jinping nesta sexta-feira. Além disso, chamou a atenção para possíveis consequências se Pequim der apoio militar a Rússia. Mesmo que para a China, seja apenas uma “operação especial” realizada pelo presidente Putin.

Por fim a China alerta também o ocidente de que não deveria encurralar uma potência nuclear, chegando tão próximo de seu território. Para o resto do mundo, o que interessa agora é o fim dessa guerra o mais rápido possível. Que saber um pouco mais sobre a posição da China? Então veja o vídeo abaixo do canal Jovem Pan News.

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