São Paulo, segunda-feira, 28 de março – os fundos imobiliários em 2022 e 2023 terão pagamentos de dividendos bastante lucrativos aos seus cotistas. Especialistas veem o atual cenário da economia mundial como uma enorme oportunidade para compra de títulos imobiliários.
Conforme já falamos aqui no Humor do Mercado, os fundos de “papel” continuam em disparada. Especialistas em FIIs descrevem o cenário de alta dos juros e da inflação como favorável para estes papéis. Confira mais como aumentar sua lucratividade, equilibrando seus investimentos.
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Como escolher fundos imobiliários para 2022 e 2023?
Primeiro, investimentos em imóveis, desde sempre, é uma boa opção para proteção do dinheiro em momentos de crise econômica. Ou seja, quando os juros e a inflação estão com uma alta além do normal, o que chama-se hiperinflação.
Desse modo, atualmente não é mais necessário investir com foco somente em imóveis físicos. Portanto, há possibilidade de investir nos famosos fundos imobiliários. Em outras palavras, poderá comprar cotas de diversos empreendimentos imobiliários, como prédios de apartamentos e shoppings centers.
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Com o cenário econômico atual, conforme matéria de Monique Lima, publicada em 23 de março de 2022, no site Suno, para investimentos com foco em médio prazo, investir em fundos “de tijolo” e fundos “de papel” é possível ter uma carteira diversificada e com alta rentabilidade.
Quanto posso ter de rendimentos em fundos imobiliários?
Contudo, fundos imobiliários para 2022 e 2023, conforme especialistas, podem ter uma valorização de 10% ao ano. Ainda, não podemos esquecer que os FIIs pagam de duas formas: por rentabilidade e dividendos.
Desse modo, com investimentos híbridos, tanto em fundos “de papel” quanto em fundos “de tijolo”, o momento atual é favorável, principalmente no pagamento dos dividendos. Porém, para uma perspectiva de curto ou médio prazo. Tendo em vista que a alta da inflação e dos juros tendem a estagnar ou encerrar.
À título de conhecimento, fundos imobiliários “de papel” são os títulos em renda variável que investem o patrimônio dos cotistas em títulos de dívidas imobiliárias, como, por exemplo, CRIs. Já os fundos imobiliários “de tijolo”, são os relacionados a aplicações em imóveis físicos, como, por exemplo, galpões logísticos, tendo os lucros através do pagamento de aluguéis das empresas.
Por fim, para ilustrar, assista este vídeo: “Como investir pra viver de renda com fundos imobiliários? | Exemplos reais e práticos!, do Canal O Primo Rico, do YouTube. Depois é só aproveitar as dicas.
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