Brusque, sexta-feira, 15 de abril, por Daiane de Souza – Os Motoristas de Curitiba determinaram durante o último sábado (9) que estariam realizando a manifestação para que houvesse o aumento salarial e reajuste do Vale Alimentação, de acordo com inflação nos últimos três anos. Dessa forma, o setor pede que os seus direitos sejam repostos pela empresa e argumentam que ao menos 45 linhas poderão ser afetadas em caso de manifestação real prevista para começar nesta terça-feira.
Portanto, no artigo de hoje, Humor do Mercado abordará mais sobre como vai funcionar a greve e até mesmo em relação a quando ela está prevista para terminar. Então, se quiser saber mais sobre o assunto, basta continuar a leitura aqui conosco que temos um guia completo para poder te ajudar.
Saiba tudo sobre a greve dos motoristas de Curitiba
O aviso sobre a manifestação teria sido informado pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc). Em suma, o setor afirma que existem alguns pontos e linhas que serão prejudicadas, sendo algumas delas:
- 334 AGRÍCOLA ALIMENTADOR;
- 560 ALFERES POLI CONVENCIONAL;
- 516 C. BELEM / S. FILHO ALIMENTADOR;
- 393 C. IMBUIA / PQ. BARIGUI CONVENCIONAL;
- 216 CABRAL / PORTÃO ALIMENTADOR;
- 322 CAMARGO ALIMENTADOR;
- 335 CENTENÁRIO / BOQUEIRÃO ALIMENTADOR;
- 303 CENTENÁRIO / C. COMPRIDO EXPRESSO;
- 338 CENTENÁRIO / HAUER ALIMENTADOR;
- 302 CENTENÁRIO / RUI BARBOSA EXPRESSO;
- 469 CENTRO POLITÉCNICO LINHA DIRETA;
- 002 CIRCULAR CENTRO (ANTI-HORÁRIO) CIRCULAR CENTRO;
- 465 ERASTO GAERTNER CONVENCIONAL;
- 466 ESTUDANTES CONVENCIONAL.
De acordo com uma matéria publicada pelo G1 no mês de outubro do ano de 2021, os motoristas da capital do Paraná já estavam ameaçando fazer manifestação desde o ano passado. Mas vinham aguentando até então.
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Além disso, o setor argumenta que o valor da inflação do ano de 2021, que chegou a cerca de 10,6%, está sendo um dos maiores já vistos e que isso está fazendo a categoria perder poder de compra.
Em suma, um vídeo que foi publicado pelo Balanço Geral de Curitiba mostra que o CDO conta com mais de mil funcionários que pretendem parar nesta semana. E que durante o ano passado, os rodoviários também realizaram paradas para aumento salarial e melhores condições de trabalho.