Quer acompanhar Brasil x Paraguai juntos contra o crime transfronteiriço? Aqui no Blog Tecno-Noticias você ficar por dentro de todo o assunto facilmente. Entenda quais foram os acordos feitos entre os países e o que isso significa para toda a população das duas nações.
Veja Brasil x Paraguai juntos contra o crime transfronteiriço: novas medidas de segurança são aderidas
Crimes ambientais e narcotráfico são apenas exemplos da gigantesca lista de ilegalidades entre a fronteira Brasil-Paraguai. Entretanto, há muitos anos que esse mercado negro ganha força.
Sem mencionar, é claro, do poder de fogo que conquistaram durante esse tempo. Por isso, a união dos países em combate ao crime. Transfronteiriço é um marco na luta contra a criminalidade.
O crime organizado representa um perigo real para todos
Ambos os países possuem suas próprias operações. A do Paraguai chama Basalto, e a brasileira, Ágata. De um lado, os paraguaios lutam contra a distribuição e venda de drogas ilícitas dentro do país. Sobretudo, com a coordenação da Codi (Comando de Operações de Defesa Interna).
Assim a operação brasileira tem atuação nos estados do Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso. Seu objetivo, então, seria erradicar atividades que envolvem garimpo ilegal. Crimes ambientes, contrabando e narcotráfico. Por isso, esses esforços possuem certa sincronia e tornam-se potentes quando combinados.
Cooperação entre países torna-se essencial em tempos difíceis
Todos estamos conscientes de que o crime organizado se espalha com rapidez tremenda no mundo. Afinal, existem vários filmes que ilustram as atividades da italiana “cosa nostra”, dos feitos de Pablo Escobar e até mesmo da máfia russa.
Portanto, as forças de segurança do Brasil e do Paraguai acreditam que este é um momento crucial. Para seu compromisso com a luta contra crimes transfronteiriços. Com cooperação e solidariedade. Ambos lucrarão e terão melhores meios de lidar com o crime organizado de uma vez por todas.
Em casos com Pablo Escobar, somente foi possível combater o crime com o apoio entre os países. Sobretudo, porque o que um país não tem o outro pode complementar. De forma que as operações tornam-se mais efetivas.
