Bancos, farmácias e supermercados são fiscalizados pelo Procon do Rio de Janeiro

Veja por que bancos, farmácias e supermercados foram fiscalizados pelo Procon do Rio de Janeiro.

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Rio de Janeiro, 6 de julho de 2022, por Priscila Lívia — Visando a segurança do consumidor, bancos, farmácias e supermercados são fiscalizados pelo Procon do Rio de Janeiro. Acompanhe agora  no blog Tecno Notícias todos os detalhes dessa operação.

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Bancos, farmácias e supermercados são fiscalizados pelo Procon do Rio de Janeiro

Para ter uma boa experiência em um estabelecimento, é evidente que ele precisa estar em consonância com o Código de Defesa do Consumidor. Porém, infelizmente, é muito comum encontrar estabelecimentos irregulares.

Pensando nisso, o Procon do Rio de Janeiro montou uma operação de dez dias que teve como objetivo, averiguar se o estabelecimento estava cumprindo com as exigências legais.

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Como ocorreram as fiscalizações?

Assim as operações destinadas a três grupos, sendo eles, bancos, supermercados e farmácias. Isso porque são as unidades que tendem a ter um grande fluxo diário de pessoas, e por consequência, acabar causando uma grande lesão ao consumidor.

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Como foram as fiscalizações nos bancos do Rio de Janeiro?

Na hora de preservar a dignidade, todos os detalhes são importantes. Dessa forma, a equipe do Procon notificou as agências do Santander, Caixa Econômica, Itaú, Banco do Brasil e Bradesco, das unidades de Freguesia, por tempo de espera.

Desse modo juridicamente, o tempo de espera para atendido de no máximo quinze minutos. Logo, se esse período for extrapolado, o consumidor não deve ser lesado, mas sim, a unidade prestadora do serviço deve contratar funcionários para suprir a demanda.

Assim as notificações também ocorreram nas unidades do Banco do Brasil e Itaú situados em Madureira, por não estarem disponibilizando senhas numéricas aos clientes. Por lei, em unidades bancárias, o cliente precisa ter acesso a esse material.

As farmácias e supermercados pecaram nas informações

No bairro do Botafogo, as farmácias Droga Raia, Drogasmil Pacheco, e Venâncio, notificadas porque tinham vários produtos que não continham o preço ou estavam em duplicidade. Logo, o cliente não tinha as informações mínimas para efetuar uma compra.

Na farmácia Drogasmil, além da notificação referente aos preços dos produtos, elas também tiveram que apresentar notas fiscais dos últimos três meses de testes relacionados a Covid-19.

No que tange aos supermercados, fiscalizadas as filiais Prezunic e no Dom Atacadista, na Taquara. Todas notificadas por estarem vendendo produtos sem preço.

Os problemas dos supermercados não finalizaram nos preços

Durante a fiscalização descartado dezenove quilos de farofa da marca Yoki, situado no supermercado Prezunic, da Praça Jauru. Isso acorreu porque os pacotes de alimentos estavam furados, colocando assim, em risco a saúde do consumidor.

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