3 espécies raras de golfinhos e baleias encontrados por biólogos na orla do Rio de Janeiro

Baleia ameaçada de extinção fazia parte do grupo de visitantes aquáticos.

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Rio de Janeiro, 07 de julho de 2022, por Priscila Lívia — 3 espécies raras de golfinhos e baleias  encontrados por biólogos na orla do Rio de Janeiro. Uma dessas espécies é baleia ameaçada de extinção. Confira no blog Tecno Notícias essa e outras informações da expedição realizada por biólogos da UERJ.

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3 espécies raras de golfinhos e baleias encontrados por biólogos na orla do Rio de Janeiro

Uma expedição feita por biólogos do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadora da UERJ (MAQUA-UERJ) com ajuda de drones nesta terça-feira (5) na orla do Rio de Janeiro revelou a presença da baleia-franca-do-sul. Espécie ameaçada de extinção e outras espécies raras nas praias de Ipanema e Copacabana.

Espécies raras de golfinhos de baleias

As espécies encontradas na expedição foram o golfinho-de-dentes-rugosos, a baleia-jubarte e a baleia-franca-do-sul, que podem chegar a pesar 100 toneladas e medir de 13,5 até 16,5 metros de comprimento.

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Dessa forma segundo um dos coordenadores da MAQUA, a aparição desta última deveria ser mais comum nessa época do ano, porém esta espécie sofre ameaça de extinção após sua caça em massa no período colonial.

Desse modo, as baleias-jubarte, mas comuns de avistadas nessa parte do ano no Rio de Janeiro. Pois, migram da Antártida para o sul da Bahia para poderem se reproduzir em águas mais quentes. Então elas podem pesar até quarenta toneladas e chegam a medir quinze metros de comprimento!

Quanto aos golfinhos-de-dentes-rugosos, essa espécie costuma visitar a região do Rio de Janeiro durante o outono e inverno. Então eles medem de 2 a 2,5 metros e recebem esse nome por conterem várias ranhuras em seus dentes. Esses golfinhos típicos de águas temperadas a quentes e se alimentam de tainhas e peixe-espada.

Porque a baleia-franca-do-sul está ameaçada de extinção

Pro fim, no período colonial as baleias-francas-do-sul eram muito comuns no litoral do Rio de Janeiro. Por isso eram as que sofriam mais com a pesca predatória. Sua gordura utilizada. Assim como combustível para iluminação e também utilizada como argamassa nas construções. Foram 300 anos de caça que as levaram à beira da extinção.

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