Salvador, terça-feira, 12 de abril, por Vivaldo Pereira – A população acordou neste sábado com a notícia de que o gás de cozinha ficou 5,58% mais barato. Com efeito, por determinação da Petrobrás, as distribuidoras deverão vender o “líquido precioso” por cerca de R$4,23 o kg, algo em torno de R$0,25 centavos mais barato.
Em síntese, nós, do Humor do Mercado, averiguamos que, desde o dia 9 de abril, em média o botijão de 13 kg passou a custar R$54,58. Em resumo, isso significa algo como R$3,27 a menos por cada botijão. Certamente, um alívio e tanto, principalmente para as famílias que chegam a consumir um desses botijões de 13kg a cada mês.
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As razões dessa redução no preço do gás de cozinha
A princípio, essa redução no preço do gás de cozinha, segundo nota da própria Petrobrás, é o resultado dos movimentos dos preços internacionais. Paralelamente a isso, a estabilização das taxas de câmbio e a retirada de alguns impostos federais também contribuíram para essa redução.
Desse modo, foi possível à empresa reduzir, de maneira efetiva, o preço de venda do GLP às distribuidoras. Sendo assim, a população agradece, principalmente tendo em vista o aumento de mais de 16% que ela teve que suportar no mês de março por conta dessas oscilações internacionais do barril de petróleo.
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A população não deve esperar por novas reduções
De acordo com matéria publicada em 8 de maio de 2021, pelo repórter Rodrigo Leão, no site ineep.org.br, a população não deve esperar por diminuições recorrentes no preço do gás de cozinha. Isso porque o preço dos combustíveis no Brasil é internacionalizado, ou seja, ele segue a política do “Preço de Paridade de Importação” (PPI). Logo, não há mais o controle de preços dos combustíveis por parte do governo brasileiro.
Porém, se quiser saber mais sobre os critérios que determinam o preço dos combustíveis no Brasil, assista ao vídeo abaixo. A produção é do canal “O Povo Online”, que ainda traz algumas das principais consequências, em território nacional, dessa internacionalização dos preços dos combustíveis.
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