Pomerode, sexta-feira, 8 de abril, por Tiago Kohler Fagundes — Nesta última quarta-feira, Bolsonaro veta ‘Lei Paulo Gustavo’ que iria destinar o valor acima de R$ 3 bilhões para o setor cultural no ano de 2022. O nome da lei foi dado em homenagem a um artista que morreu no ano de 2021, pelo vírus da Covid-19. Após estar há alguns dias internado em leitos de Unidade de Terapia Intensiva.
Neste artigo de hoje, o Humor de Mercado abordará um pouco mais sobre a sanção e qual foi o argumento do chefe do Executivo. Portanto, não esqueça de deixar aqui nos comentários caso tenha ficado com alguma dúvida em relação a qualquer parte do artigo. Além disso, também compartilhe o texto com uma pessoa que pode se interessar por esse tipo de conteúdo.
Bolsonaro veta Lei Paulo Gustavo
O argumento que foi utilizado pelo Chefe do Executivo para realizar o veto do projeto que iria drenar uma parte do dinheiro das verbas públicas para o setor cultural foi de que há o art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (o Teto de Gastos). Deste modo, o governo teria que contar com alguns cortes em seu orçamento no ano de 2022. Justamente porque uma parte do valor das verbas estaria sendo destinado para o Auxílio Brasil que está por volta de R $400 e que estava sendo exigido pelos grupos de oposição no ano passado.
O anúncio inicial sobre o corte teria sido fornecido pela Câmara de Deputados no site oficial, através de uma matéria publicada na manhã de hoje.
O presidente da República também alegou que o projeto de lei estaria criando um enorme gasto sem comprovar como o valor poderia voltar para os cofres públicos. Seja a longo ou curto prazo.
De acordo com um vídeo que foi publicado pelo portal da CNN Brasil nesta quarta-feira, o Brasil não teria verbas o suficiente para bancar o valor do programa social. Mas que pode repensar caso haja um corte do valor que seria destinado para o projeto.
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