Goiânia, sábado, 26 de março – Assim como no mercado de investimentos tradicional, isto é, bolsa de valores e rendas fixas, o armazenamento de criptomoedas deixa investidores iniciantes preocupados. Além disso, com os golpes e fraudes existentes no mundo das ‘’coins’’, guardar as criptos pode parecer uma tarefa complicada.
Portanto, também existem investidores que perdem suas senhas ou aparelhos eletrônicos com dados sensíveis. Entretanto, com a orientação e estratégia de segurança correta, você irá descobrir ser possível armazenar suas ‘’coins’’ e evitar roubos ou perdas inesperadas. Portanto, veja agora aqui, no Humor do Mercado, quais as melhores formas de proteger esses investimentos.
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Guardando minhas criptomoedas: quais as opções?
Antes de tudo, o primeiro passo é compreender que suas criptomoedas nunca poderão ‘’desaparecer’’ sem nenhuma explicação. É claro que existem fraudes que, por contratos falsos, acabam pegando investidores iniciantes de surpresa, mas é possível evitar esse tipo de problema realizando transações em plataformas confiáveis e de renome.
Segundo uma matéria, publicada pelo Mercado Bitcoin, no portal G1, em maio de 2021, o banco de dados das criptos está solidificado pela rede blockchain, um sistema de criptografia que é a base de todas as transações. Então, basta escolher o tipo de carteira, que no mercado das ‘’coins’’ se chama ‘’wallet’’, que será mais segura dentro de sua estratégia.
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A hot wallet é uma categoria de carteira que pode ser mais prática em alguns casos, como nas transações de baixo valor. Isso porque é possível realizar as operações sem precisar de nenhum outro aparelho eletrônico. Nesse caso, é necessário apenas o notebook ou celular pessoal para que as compras ou vendas de suas moedas virtuais aconteçam.
Uma opção mais segura: Cold Wallet
Para entendermos de maneira simplificada como funciona a cold wallet, podemos compará-la à ‘’verificação em duas etapas’’ que muitas plataformas utilizam atualmente. Contudo, ao contrário desse exemplo, a ‘’carteira fria’’ não precisa necessariamente de conexão com internet, podendo ser ‘’ativada’’ a partir de um USB ou via Bluetooth.
Dessa forma, essa opção se torna eficiente contra cibercriminosos que buscam se infiltrar em sistemas operacionais e roubar dados sensíveis dos investidores. O mecanismo de segurança funciona da seguinte maneira: o investidor utiliza um dispositivo para ‘’liberar acesso’’ às transações de outro aparelho, seja um computador ou celular.
Por fim, podemos citar alguns exemplos das carteiras quentes e frias mais utilizadas no mercado de criptomoedas. Entre as hot wallets, temos a BRD, Blockstream Green e Exodus como as líderes entre os usuários. E do lado das cold wallets, podemos mencionar a ColdCard, Ledger e Trezor. Veja este vídeo, “5 Criptomoedas que vão bombar em 2022”, esse é um vídeo do canal, “Nerds de Negócio” do YouTube.
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