São Paulo, sábado, 16 de abril, por Cristiane Luzio Rodrigues – Previdência privada está dentre as aplicações mais utilizadas por investidores brasileiros. Simplificadamente, esta categoria de investimento serve como um complemento para aposentadoria da previdência pública, ou seja, a aposentadoria do INSS.
Desse modo, a previdência privada é o investimento em que pessoas físicas aplicam seu dinheiro a longo prazo, com foco na aposentadoria. Portanto, o Humor do Mercado trará as suas principais características e o que é necessário para iniciar os investimentos para sua aposentadoria. Isso sem contar unicamente com o benefício previdenciário fornecido pelo governo.
O que é previdência privada?
Neste ínterim, este investimento tem relação imediata com o plano financeiro pessoal. E, ainda, ser um complemento do benefício social da aposentadoria pública.
Portanto, não tem relação nenhuma com o Instituto Nacional de Previdência Social (INSS). Apenas possuindo fiscalização da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Em outras palavras, a previdência privada é, em suma, um investimento ao longo prazo. Ou seja, o comum é a pessoa física se utilizar de aportes mensais com a intenção de resgate do dinheiro somente quando tiver a intenção de se aposentar. Ou seja, aplicações mensais durante o período entre 20 e 35 anos, em geral.
Mas, afinal, planos mudam, e esse dinheiro poderá ser utilizado da melhor forma que convier. Não é uma regra, como acontece com a previdência pública.
Desse modo, o investimento em previdência privada é através de fundos. Assim, estes atendem às regras pré-estabelecidas, como, por exemplo, limitação de aplicação em ações e títulos estrangeiros em suas ações.
Quais vantagens e desvantagens?
Atualmente existem muitas facilidades para se investir, principalmente em renda fixa. Assim, muitos investidores optam por eles mesmos montarem sua carteira, sem investir em fundos. Em consequência, muito menos em fundos de previdência privada. Porém, muitos títulos em previdência privada são atrativos. Por exemplo, pelas vantagens abaixo:
- carga tributária;
- ser um incentivo a poupar mensalmente;
- inclusão de um herdeiro, facilitando a sucessão patrimonial.
Ao contrário, as principais desvantagens que especialistas destacam são essas aqui abaixo, veja:
- baixa rentabilidade;
- taxas elevadas;
- sem proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
Por fim, à título de exemplo, a Caixa tem um plano de previdência privada que, para o início do investimento, tem isenção ao pagamento de taxas e com opções de aportes mensais ou de uma única vez.
Contudo, como complemento, assista este vídeo: “Previdência Privada vale a pena? O que você precisa saber! (Veredito por Nathalia Arcuri)”, do canal Me Poupe!, do YouTube.
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