São José do Rio Preto, sexta-feira, 1 de abril, por Sérgio Carrieri – A guerra entre Rússia e Ucrânia avança pelo 37º dia ainda sem um desfecho no horizonte. Porém, o que ainda se fala pouco são as consequências econômicas globais que o conflito pode trazer. Segundo a OCDE, o crescimento mundial poderá ser reduzido em até um ponto percentual este ano.
Dessa forma, o Humor do Mercado vai trazer mais detalhes sobre os apontamentos econômicos feitos pelo órgão sediado na França. A OCDE é uma organização formada por 38 países e fundada em 1961. Acima de tudo, seu objetivo é estimular o progresso econômico e comercial mundial.
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Os impactos econômicos da guerra
Além da redução do crescimento global, a inflação poderá subir em mais de 2,5 pontos percentuais, deteriorando ainda mais o cenário atual. Estará em risco a segurança energética e alimentar, por exemplo. Além disso, outro problema de caráter humanitário é o aumento de refugiados.
Segundo dados da OCDE, o número de pessoas que fogem do conflito pode ultrapassar o patamar de cinco milhões. Como resultado, o custo para a ajuda pode chegar a 0,5% do PIB de todo continente europeu. Conforme artigo de hoje publicado no Portal MoneyTimes.
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Quanto mais tempo durar o conflito, mais a economia encolherá
O mundo inteiro já está sofrendo com o aumento dos custos com a alimentação, decorrentes na queda de fornecimento de commodities. Que muito provavelmente pesarão sobre os consumidores por um bom tempo. Portanto, medidas de ajuda financeira e fiscal devem ser adotadas para amortecer parte da crise.
Por último, a OCDE ressaltou a importância de minimizar a dependência de produtos importados da Rússia. Assim como a diversificação das fontes de energia de combustíveis fósseis, para alternativas mais limpas.
Portanto, a única certeza nesse momento é de que a guerra prejudicará a recuperação pós-pandemia. E muitas economias ainda fragilizadas, devem sofrer ainda mais os efeitos econômicos do conflito. Quer saber um pouco mais sobre os impactos econômicos da invasão Russa? Então assista ao vídeo abaixo do canal CNN Brasil.
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