O problema da inflação continua existindo no Brasil; Confira mais

Confira como isso e a escalada dos conflitos na Ucrânia podem afetar seu bolso

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Revisado por: (Quennia Dalila da Silva Mendes)
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Nesta sexta-feira, 25 de fevereiro, é possível chegar a algumas conclusões sobre o problema inflacionário do Brasil. Aliás, a inflação é um fator que vem assombrando muitos investidores, bem como o consumidor brasileiro. E um dos aspectos mais recentes e alarmantes que pode trazer maior preocupação, é o fato de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), trouxe a confirmação do que muitos esperavam para o ano de 2022: continuidade na trajetória da alta dos preços.

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Por isso, a equipe do Humor do Mercado trouxe alguns pontos a serem abordados para que os leitores tenham consciência de um dos períodos mais pessimistas do Plano Real, até o momento.

A inflação

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Primeiramente, vale ressaltar que a inflação permeou a porcentagem de 0,41, ficando acima do 0,58 de janeiro de 2022. E isso significa uma das maiores variações para o segundo mês do ano desde 2016, quando o percentual foi de 1,42.

De qualquer forma, essa grande quantidade de números pode não ter nenhum significado para os leitores que não possuem tanto envolvimento com percentuais. Por isso, aqui está um breve resumo que nós do Humor do Mercado preparamos sobre essa situação.

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O problema deve continuar

Antes de mais nada, é importante dizer que tudo indica que o problema inflacionário está longe de se resolver no Brasil. Pelo menos é o que aponta o histórico dos últimos dois anos. Da mesma forma, o contexto macroeconômico é algo que parece pouco favorável para uma recuperação da economia.

Com isso, a perspectiva é de que haja um impacto direto no setor de alimentos e combustíveis. Além disso, outros setores da cesta básica devem sofrer: serviços, mensalidades escolares e contratos.

Enquanto isso, uma escalada dos conflitos a nível global devem acabar repercutindo na economia brasileira. Não só isso, mas como também afetar o país numa possibilidade de quebra de vínculos financeiros. Mas isso depende do posicionamento da cúpula do Ministério de Relações Exteriores do Brasil.

Resumindo: caso o Brasil “seja pró Russia”, é possível que sanções norte-americanas e europeias aconteçam. Enquanto se o Brasil “for pró Otan”, é possível que as tensões econômicas com China e Rússia aconteçam iminentemente. Veja mais sobre esse assunto no vídeo abaixo do canal BBC News Brasil.

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