Florianópolis, quinta-feira, 31 de março, por Daiane de Souza. – Nesta pandemia, as famílias brasileiras estão sentindo fortes dificuldades em manter o pagamento de duas contas em dia. As dívidas estão sendo cada vez mais otimizadas pelo uso incorreto do cartão de crédito. Em que se faz parcelas acima do que se pode pagar. Há um endividamento recorde. Especialistas atestam que o máximo de parcelas que podem ser feitas sem comprometer a renda é de 10% sobre o que se recebe.
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Endividamento recorde é otimizado pelo uso do cartão de crédito
De acordo com uma matéria que foi publicada pelo G1 nesta quinta-feira, 31 de março, é estimado que a população esteja enfrentando uma onda de endividamento recorde. Ao todo, estima-se que cerca de 77% de todas as famílias brasileiras tenham fechado o ano de 2021 com alguma dívida aberta e que estava atrasada.
Em suma, os dados que foram liberados pelo Serasa também são preocupantes porque mostram que as famílias que moravam no estado do Mato Grosso do Sul deviam a média de R$ 4,4 mil, mais de 75% delas tinham algum débito aberto.
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O levantamento compartilhado pelo portal do G1 foi realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A instituição trabalha para realizar a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor. Os números mostram que a situação financeira dos cidadãos está entre as piores dos últimos doze anos.
Por fim, somente em janeiro deste ano, o número de pessoas físicas que passaram a ter algum débito pendente foi saltar em 44%. O endividamento recorde está acontecendo devido ao fato de que os cidadãos usam mais o cartão de crédito do que deveriam.
Há dois anos, o portal do TV Brasil no Youtube publicou um vídeo que aborda um pouco mais sobre os riscos de fazer o uso de cartão de crédito sem que se tenha o real controle sobre as finanças.
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