Qual relação relação entre a inflação e o Bitcoin? Descubra como proteger o seu dinheiro

O Mercado de Criptomoedas pode dar segurança ao seu bolso

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Revisado por: (Quennia Dalila da Silva Mendes)
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São Paulo, segunda-feira, 14 de março de 2022 – É importante saber a relação entre a inflação e o Bitcoin, para ser uma maneira de proteção do seu dinheiro. Conforme matéria publicada em fevereiro de 2022, no site Binance, a criptomoeda Bitcoin é um ativo deflacionário, por isso está sendo cada mais usual pelo mundo.

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Conforme matéria, a inflação é uma desvalorização da moeda comparando-se ao dólar americano, o que faz com que os produtos e serviços elevam seus preços. Já as criptomoedas, como o Bitcoin, são ativos deflacionários, pois são moedas digitais que não podem ser manipuladas. O Humor do Mercado, baseado no site Binance, irá mostrar a importância do conhecimento sobre este mercado.

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Descubra relação entre a inflação e o Bitcoin

A inflação ocorre quando os governos imprimem mais dinheiro do que é preciso. Desse modo, o Bitcoin, o foi criado para combater essa inflação. Ou seja, as criptomoedas são moedas digitais, pois não existe nenhum lastro com governos. Desse modo, o Bitcoin não pode ser manipulado com alteração de taxas de juros, nem tampouco com impressão de mais dinheiro.

O receio sobre a volatilidade das criptomoedas

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Primeiro, saiba que o mercado descentralizado de criptomoedas, iniciou com o Bitcoin em 2009, conforme informação do site Wikipédia. Desse modo, trata-se de um mercado digital de geração de valores, ou seja, sem impressão da moeda pelo governo. No entanto, investidores conservadores ainda se assustam com a volatilidade dos preços neste mercado.

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Em outras palavras, as criptomoedas geralmente passam por movimentos rápidos de preços, fato que afasta os investidores que buscam um ativo estável e seguro. Um grande destaque foi a queda drástica de 45% do Bitcoin em maio de 2021. Diversos investidores abandonaram a criptomoeda e partiram para outros investimentos que consideram mais seguro, como, por exemplo, o ouro.

Ainda assim, caso este mercado digital não lhe seja atrativo, busque alternativas para proteção de seu patrimônio da inflação, como investimentos em ouro, ações e imóveis. Ou seja, investir em somente um ativo pode causar grandes prejuízos, e, assim, é necessário diversificar os seus ativos. Por fim, para ilustrar, assista o vídeo: “Só isso vai te proteger da inflação!”, do Canal Usecripto, do YouTube.

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