Por que tantos países estão regulando criptoativos agora em 2022?

Entenda como essa classe de ativos pode mudar as finanças no mundo

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Revisado por: (Jessica Amanda Bernardo)
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Segunda-feira, 28 de fevereiro. O motivo que pode estar fazendo com que diversos países estejam regulando criptoativos é algo que permeia a mente de muitos investidores. Mas a verdade é que em algum momento isso deveria acontecer. E nos últimos meses, muito se vê falar sobre a regulamentação do mercado de criptoativos na Rússia, EUA, África do Sul e no Brasil.

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De qualquer forma, as motivações que são ditas pelos órgãos responsáveis pela regulamentação de cada país é a segurança de investidores. No entanto, ao observar esse movimento, é de se suspeitar que seja pela necessidade histórica que os Estados têm de taxar qualquer tipo de lucro ou excedente que investidores tenham. Por isso, para que os leitores do Humor do Mercado saibam mais sobre o assunto, aqui está uma matéria na íntegra.

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Atualmente, muitos países estão passando por um processo de transição de um sistema monetário para o outro. Ao menos esse foi o caso da China, que no ano de 2020 anunciou a implementação do Yuan Digital. A efetivação desse processo ocorreu em 2021, fazendo da China o primeiro país a possuir moeda fiduciária digital em todo o mundo.

Mas, apesar do movimento chinês ser um marco na história da humanidade e do uso do dinheiro, talvez os fatos que estão levando outros países, tal como o Brasil, a regular essa classe de ativos pode não ser tão somente a implementação de uma moeda digital. Ainda mais porque a situação chinesa é completamente diferente, visto que o BTC foi banido do país.

Antes de mais nada, é preciso introduzir o fato de que o BTC, assim como o mercado de criptoativos como um todo, só pode continuar crescendo ao passo que for regulado. Aliás, é somente por meio da adoção da regulamentação por países ao BTC que o mesmo finalmente pode começar a caminhar para sua proposta inicial: uma tecnologia financeira descentralizada de uso global.

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Afinal, o que leva a regulação?

Bom, agora que o assunto foi permeado de forma mais ampla, é possível dizer que são diversos os motivos. Mas os principais são: arrecadação, adequação e adesão. Apesar de parecer inconsistente, é inegável que, com a regulação, será possível que o Governo dos países possam conseguir taxar de forma mais precisa os detentores de ativos digitais.

Além disso, não há como negar que apesar dos esforços dos países em regular o Bitcoin, é o Bitcoin que deverá regular a maneira com que os países usam suas finanças no futuro.  Com isso, quanto mais cedo os países se adequarem, mais a frente estarão na corrida pelo domínio e presença na tecnologia blockchain.

Por fim, mas não menos importante: a regulação é o primeiro passo para a adesão de métodos financeiros digitais. E isso é algo que foi possível notar a partir do caso de sucesso de El Salvador. Confira abaixo um vídeo do canal do Investidor 4:20 sobre a regulamentação de criptomoedas no Brasil.

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