Ter ouro em um contexto de guerra pode ser positivo? Confira agora

Momento de escalada de tensões globais pode afetar diretamente mercado e reservas em metais preciosos são uma boa alternativa.

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Revisado por: (Quennia Dalila da Silva Mendes)
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Nesta sexta-feira, 25 de fevereiro, a escalda da invasão russa sobre a Ucrânia segue acontecendo e o que nota-se é uma instabilidade em todos os mercados. Enquanto os criptoativos passaram por uma amostra de queda que deu aos investidores a certeza de que esses ainda são ativos de risco, commodities e metais preciosos como o ouro tiveram seus preços valorizando como uma forma de reserva. E apesar da recuperação dos criptoativos na transição do dia 24, ontem, para o atual momento, o S&P Index 500 mostra que o momento do mercado de investimento de ativos de risco vivencia um período de alta volatilidade.

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Por isso, para que os leitores do Humor do Mercado conheçam alguns motivos para alocarem suas reservas em ouro ou metais preciosos, aqui está uma matéria feita especialmente sobre o assunto.

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O ouro

Em um contexto de instabilidade macroeconômica e de possível recessão como o que a humanidade vive agora, é interessante pensar em maneiras de reservar dinheiro. A escalada dos conflitos entre Rússia e Ucrânia fazem com que muitos investidores “fujam para as colinas” e busquem se proteger. Aliás, em um período instável isso pode ser o mais sensato.

Mas apesar de a sensatez ser uma virtude dos bons investidores, nem todas as classes de ativos são interessantes para fazer reserva. Por isso apostar em metais preciosos é uma maneira quase certa de preservar o próprio capital perante crises econômicas.

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Prata descontada e ouro lateralizando: momento de reservar?

Desde o ano de 2020 nota-se que o ouro tem seu preço lateralizado. Ao passo que o cobre vem tendo um crescimento expressivo de preço no mercado de metais precisos (30% nos últimos 2 anos). Ao mesmo tempo, a prata é um metal que está barata com relação aos demais: uma queda de 10% em seu valor de mercado desde 2020.

Um bom “portfólio de guerra” é aquele que consegue usar o contexto e a acumulação de metais preciosos a favor da proteção do capital. Por isso, alocar um percentual razoável do que se deseja tirar do risco em prata e ouro é o ideal.

Enquanto o ouro é uma boa alternativa de manter o dinheiro intacto, a prata pode ser uma opção que até mesmo pode trazer lucros num contexto de queda dos demais ativos. Ao observar a história, os momentos de maior crescimento do valor de metais preciosos são os de incertezas e instabilidade econômica.Por isso, cogitar ter metais preciosos em um portfólio “protetivo” é algo positivo. Confira mais sobre esse assunto no canal da Jovem Pan News.

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