Casa própria: este se tornou o maior sonho entre os jovens da atualidade

Ainda existem muitas pessoas que sonham em comprar a casa própria, a maioria delas, com menos de 30 anos de idade

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Revisado por: (Sara Jerônimo de Araújo)
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Sempre ouvimos que ter a casa própria é um dos maiores sonhos dos brasileiros. Uma recente pesquisa mostra que se tornou um sonho dos jovens da atualidade. Nesta terça-feira, 15 de fevereiro, vamos mostrar porque esses foram os dados coletados.

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A pesquisa foi realizada pela plataforma Quinto Andar com o Datafolha e mostrou que 87% da população ainda sonha com a casa própria. Sendo 91% de vontade dos jovens de 21 a 24 anos. O Humor do Mercado vai te mostrar como esses números são relevantes.

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Cálculos estatísticos

Não precisa ser matemático para entender que ninguém quer ficar gastando dinheiro com aluguel. Mas o número que indica a vontade de ter a casa própria é realmente muito alta, e aumenta quando se trata dos jovens.

A pesquisa foi levantada com intuito de descobrir dados sobre moradia, incluindo de proprietários e inquilinos e o seu comportamento. Sendo assim, mais de 3 mil pessoas foram ouvidas, e os dados coletados viraram números.

Financiamento está mais caro para a casa própria

Além disso, também é possível entender que os valores de financiamento estão mais caros para quem deseja ter a casa própria. Na pesquisa, foi possível calcular que cerca de 62% dos imóveis no país apenas, estão quitados, enquanto 8% estão financiados. Contudo, nessa pesquisa foi determinado pelos dados que 27% dos entrevistados moravam de aluguel.

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Portanto, grande parte da população já vive em um imóvel quitado. Entretanto, boa parte da população que se encaixa nessa porcentagem, estão nas classes A e B. Como o brasileiro ainda se importa em ter a casa própria, mas possui situações complicadas, o financiamento, mesmo que caro, ainda é a melhor opção.

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Itens básicos são mais valorizados

Mesmo quem já possui a casa própria, a pesquisa também levantou dados de quem estava satisfeito ou não com suas casas. A média varia, mas aumenta de acordo com quem tem um poder aquisitivo maior, ganhando de dois salários ou mais.

Além disso, um levantamento também foi feito, para mostrar que os imóveis brasileiros se tornaram objetos de desejo. Principalmente com inovações em decoração, itens de luxo, eletrodomésticos, etc. Para pessoas de classe mais alta, esses itens importam e fazem total diferença.

Enquanto isso, para quem é de classe social mais baixa, como D e E, o que vale mesmo é a segurança da casa própria e da localização.

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