Desde o seu surgimento, o Pix é a opção de pagamento mais utilizada pelo brasileiro. Dessa forma, o valor transferido por esse sistema já é duas vezes maior do que a quantidade de dinheiro movimentada por TED e DOC. Nesta quarta-feira, 09 fevereiro, entenderemos o resultado que isso terá para as nossas vidas.
O banco americano mais importante do mundo, Bank of America, aposta no fim das transações por cartão de débito. Isso, pois, a taxa de adesão ao Pix já passa dos 81%. Na matéria de hoje, o Humor do Mercado, analisa como o cartão de débito está sendo substituído pelo Pix. Isso, principalmente em negociação com o comércio.
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Cartão de débito agora é coisa do passado
Desenvolvido pelo Banco Central, o Pix é um modo de pagamento instantâneo e eletrônico. Com lançamento oficial apenas no fim de 2020, por ser uma transferência segura e gratuita, esse método rapidamente conquistou o brasileiro. Sendo, dessa maneira, o recurso de transferência favorito.
A última análise realizada pelo Bank of America, constatou que o Pix é visto como um meio de transferência mais vantajoso entre as pessoas. Assim, ele já foi o responsável por movimentar mais de R $4,6 trilhões. Além de já ter mais de 120 milhões de usuários cadastrados.
Ao comparar o crescimento exponencial do Pix, especialistas compreendem que as transações com cartão de débito estão sendo facilmente substituídas. A mensalidade cobrada por bancos, assim como o tempo de espera para cada transação, faz com que as contas correntes em banco já tenham caído quase 5% em apenas 9 meses no ano de 2021.
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Dessa forma, o maior incentivo a alta adesão às transferências por Pix tem sido o custo da manutenção mensal que os bancos cobravam. Por tanto, especialistas compreendem que o Pix democratiza o acesso ao pagamento. Para os analistas econômicos, ele está desempenhando o papel mais importante para a inclusão financeira de todos.
O futuro do PIX
Desenvolvido pelo Banco Central, o Pix é um modo de pagamento instantâneo e eletrônico. Com lançamento oficial apenas no fim de 2020, por ser uma transferência segura e gratuita, esse método rapidamente conquistou o brasileiro. Sendo, dessa maneira, o recurso de transferência favorito.
No entanto, a evolução que o Banco Central do Brasil deseja propor ao mercado não parará apenas no Pix. Já existem planos quanto a evolução desse, adicionando novos recursos para que até mesmo as transferências Peer-to-Business tenham maior adesão a essa modalidade.
Você ainda não conhece como que funciona o Banco Central? Então, confira o vídeo abaixo “Como funciona o Banco Central do Brasil: Jornada do investidor”, do canal Eu quero investir, do YouTube.
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