Inflação em 2022 está mais difícil de se prever e dificulta missão do BC

O Banco Central brasileiro tem um cenário dos mais desafiadores dos últimos anos

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Revisado por: (Quennia Dalila da Silva Mendes)
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São José do Rio Preto, segunda-feira, 14 de março – Não é de hoje que a inflação está cada vez mais difícil de controlar, e consequentemente de se prever. Ainda mais com os efeitos de uma pandemia mundial e recente conflito entre a Rússia e Ucrânia. É um problema que afeta todos, como demonstra a matéria, da jornalista Juliana Elias, publicada em outubro de 2021 no portal CNN Brasil.

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O Humor do Mercado vai demonstrar a dificuldade que o Banco Central brasileiro tem em manter o índice de inflação dentro da meta de 3,5%. Ainda mais com os cenários citados acima, que promoveram verdadeiras catástrofes sócias, no Brasil e no mundo.

Inflação em 2022 é cada vez mais difícil de se prever e dificulta missão do BC - Freepik
Inflação em 2022 é cada vez mais difícil de se prever e dificulta missão do BC – Freepik

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A meta de inflação estipulada pelo governo

Ao mesmo tempo, em que tenta definir uma taxa de juros que contenha a inflação, também tem que ser realista com a atual situação econômica. Na última semana, por exemplo, tivemos o super aumento nos preços dos combustíveis. E a última ata de reunião do Copom, sinaliza que mais altas deverão acontecer na taxa Selic.

Enquanto possíveis melhoras só acontecerão se a política fiscal for ajustada, o que será muito difícil em ano de eleições, por conta de medidas impopulares.  Além disso, os analistas estão com visões diferentes sobre o nosso cenário, apostando em projeções variadas a respeito da taxa de inflação.

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E temos ainda, a imprevisibilidade sobre a cotação do dólar, que está sujeito às variações conforme o andamento do conflito na Europa. Ou seja, quanto mais se estender o tempo para encontrarem uma solução, mais o país sofrerá com as consequências dos inevitáveis aumentos que virão.

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O cenário desafiador para o Banco Central

Enfim, teremos em 2022 um cenário dos mais desafiadores da história recente. Primeiro com a recuperação de uma economia ainda cambaleante pós-pandemia. Temos ainda uma situação de incertezas com a definição do conflito na Europa. E por último, as dificuldades de se promover reformas fiscais em ano eleitoral.

Equilibrar essa equação, não será tarefa fácil para o Banco Central. Resta torcer para que a política adotada de ajustes da taxa de juros, venha atender as peculiaridades que cercam a economia brasileira.  Quer saber um pouco mais sobre a taxa Selic e seus impactos, então assista o vídeo abaixo do canal Me Poupe.

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