No mundo do orçamento doméstico, antes de mais nada, é necessário um grande esforço para manter as contas equilibradas. O ideal é que todos os meses as receitas, ou seja o valor recebido com o trabalho, seja maior do que as despesas. Parece uma conta simples, mas que na verdade, é muito difícil. Neste dia 30 de janeiro, veremos um método eficiente para organizar a renda familiar.
Apesar disso, o blogue Humor do Mercado vem destrinchar um método consagrado por todos os grandes mestres em finanças. Primeiramente, para conseguir um resultado satisfatório, é necessário que todas as despesas realizadas. Mesmo o cafezinho do dia a dia deve ser considerado e anotado todos os dias.
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Divida o orçamento em categorias
É bastante comum ouvir sobre a divisão das categorias conforme a nomemclatura. Em contrapartida, a quantidade de nomes e dados pode ser uma armadilha para quem está começando a aprender sobre a organização da renda familiar.
Nesse sentido, o ideal é reduzir as categorias a serem catalogados, evitando assim que haja um excesso de informações. Apesar disso, pode-se dividir as despesas domésticas em essenciais, supérfluo e investimentos. Este tripé embora seja simples, consegue incorporar todas as despesas mensais de uma família.
Método 50, 30 e 20 de controle da renda
Atualmente as despesas essenciais são as realizadas no dia a dia. Como exemplo temos as contas de água, luz, telefone, transporte, aluguel. Contudo, o valor pago nestas atividades deve estar no limite de 50% da renda familiar.
Antes de tudo, catalogue as despesas consideradas supérfluas para o dia a dia. De acordo com cada rotina, os itens não essências variam em cada família. Para alguns, ir a um bar toda semana é ritual essencial, para outros se trata de item supérfluo.
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Os cuidados pessoais também podem fazer parte de categorias diferentes, como escovar os cabelos ou fazer as unhas. Nesse ínterim, o valor gasto com as despesas não essenciais deve se limitar a 30 % da renda familiar.
A terceira categoria não é considerada um gasto, ela se trata de investimentos. Nela, se aplica o valor de 20% da receita em investimentos que devem ser avaliados simultaneamente por todos os membros da família.
Faça ajustes nas categorias
As opções são as mais diversas e podem variar de aquisição de uma nova casa, um carro bem como poupar para realizar uma viajem. Este valor, inicialmente pode ser menor e de acordo com a melhoria na organização financeira ir se ajustando até o ideal de 20%.
Os ajustes nas categorias são essenciais para se conseguir a porcentagem ideal em cada uma delas. Revise primeiro as despesas supérfluas. Ao passo que em alguns casos o padrão de vida da família precisa ser alterado para se conseguir fechar as contas.
Dessa forma, se a receita não está sendo compatível com as despesas, é necessário verificar as anotações e realizar uma readequação nas prioridades da família. Como resultado, o orçamento familiar estará adequado e as despesas controladas. Saiba mais dicas e sugestões no canal Finanças Femininas:
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