Florianópolis, sexta-feira, 8 de abril, por Daiane de Souza – Segundo uma matéria publicada no dia 2 de abril, cidadãos que moram no estado de São Paulo estão fazendo estoque de óleo de soja como forma de garantir que terão o produto para o próximo mês. Os preços aumentam a cada semana que se passa.
Neste artigo, o Humor de Mercado pretende abordar um pouco mais sobre o assunto e, claro, se tiver alguma dúvida sobre, deixe aqui nos comentários. Além disso, não esqueça de compartilhar o texto com alguém que possa se interessar.
Por fim, leia mais sobre: Quanto custa um Fusion? Veja tabela atualizada preços de todos os anos
Estoque de óleo de soja: guardar é melhor do que comprar no próximo mês
Segundo uma matéria que foi publicada no dia 2 de abril deste ano pelo Globo Rural, um supermercado localizado na cidade de São Paulo está tendo que fazer a barragem de compra de óleo de soja pelos cidadãos como forma de controlar preços e garantir que todos terão acesso.
Isso acontece porque uma grande parte da população está fazendo estoque do óleo de soja como forma de garantir que não terá que pagar preços mais altos no próximo mês.
Inflação de março sobe 1,62% e é uma das maiores desde os períodos…
Quanto custa ficar 1 semana em Florianópolis? Veja estimativa de…
Veja aqui tudo sobre: Calendário do Auxílio Brasil para abril: saiba quanto e quando recebe
Um aviso no supermercado localizado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, mostra que haveria a liberação de uma determinada quantidade por cada família em relação às embalagens que contavam com 900 ml. A empresa, que não teve seu nome divulgado, atua no mercado de vendas desde o ano de 1942 e conta com mais de 13 lojas espalhadas em todo o estado de São Paulo. O valor do litro no estabelecimento estava sendo cotado a cerca de R$ 9,69.
O óleo de soja é um dos produtos que mais estão sofrendo com as interferências da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Em suma, em apenas um ano o produto teve uma alta de 10,9% enquanto a soja em si está atuando com alta de 20,5%.
O Recorde TV do Rio Grande do Sul mostra que a alta em alguns recursos chegou a mais de 100%, ou seja, o preço mais do que duplicou em apenas um ano depois da pandemia.
