Qual será que vale mais a pena: o banco ou a corretora? Bem, a resposta para essa pergunta pode variar de acordo com os seus objetivos com a instituição. Ambos podem contar com vantagens variadas de acordo com o perfil do usuário. Hoje, 12 de janeiro de 2022, separamos um guia completo para te ajudar com tudo isso.
Portanto, se quiser saber mais sobre o assunto, basta ficar aqui com a gente do Humor do Mercado. Além disso, se tiver mais alguma dúvida, não hesite em deixar nos comentários. Por fim, compartilhe essa matéria com uma pessoa que possa se interessar sobre o tema.
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Banco ou corretora: quando usar cada um dos dois?
O banco acaba sendo uma alternativa recomendada para aqueles que preferem receber o salário ao final do mês e que não precisam de grandes alternativas de investimentos. Geralmente são os investidores mais conservadores que se contentam com a renda fixa que conta com o CDB e algumas alternativas de previdência privada.
Neste caso, os bancos contam com mais vantagens para quem trabalha com carteira assinada, servidor público e até mesmo o MEI, microempreendedor individual. Assim, eles conseguem fornecer empréstimos com parcelas que acabam sendo mais em conta e até mesmo juros mais baixos para parcelar a fatura do cartão de crédito.
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Já para os usuários que preferem as corretoras, são aqueles que contam com restos na renda ao final do mês e que querem investir o dinheiro de forma mais robusta. Por isso, aplicativos de corretoras não permitem, em alguns casos, que o cidadão libere o débito automático para os seus pagamentos de conta de luz, por exemplo.
Nas corretoras, é possível encontrar uma série de investimentos diferentes. Ou seja, são alternativas que contam com renda fixa para os mais conservadores, fundos de investimentos, Tesouro Direto e até mesmo a renda variável com a possibilidade de aplicar em criptomoedas ou até mesmo na Bolsa de Valores brasileira, o Ibovespa. Geralmente é esse tipo de plataforma que permite ter mais retornos em juros sem que haja o pagamento de qualquer anuidade.
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