Diante de incertezas, os investidores do Bitcoin veem sua cotação despencar, o que está gerando especulações e receios nesses investidores. Nesta terça-feira, 1 de fevereiro, a moeda virtual continua em patamares mais baixos, frente às pressões do Banco Central Americano. Mediante a isso, a criptomoeda perdeu mais de 18% de seu valor no mês de janeiro.
Entretanto, o Bitcoin conseguiu se recuperar e voltou ao patamar de U$ 38 mil. Hoje, o Humor do Mercado vai te mostrar mais sobre esse cenário. Então, em queda de pouco menos de 0,20%, os especialistas financeiros acreditam que pode ser um bom momento para investir na criptomoeda e apostar em retornos de curto a médio prazo.
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O que causou a queda do Bitcoin?
No entanto, o mercado americano vem amargando constantes quedas nas bolsas de valores, alta da inflação mundial e impactam diretamente sobre o dólar e o frequente aumento de taxas de juros. Com isso, o mercado reage em efeito dominó, provocando volatilidade no universo financeiro e atingindo níveis elevados de desvalorização.
Desta maneira, o banco central americano vê uma possível migração de investidores de títulos de alto risco, como o Bitcoin, para compra de título do Tesouro Direto. Contudo, a possível estratégia pode impulsionar o banco central a rever sua posição de elevar os juros, o que pode comprometer as atividades em operações com capital elevado.
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Quando a situação ficará normal?
Para tanto, diante de um cenário que traz dúvidas, o setor de criptomoedas parece estar preparado para os próximos meses. No Brasil, a situação é vista como algo comum, visto que investimentos de grande porte, no caso do Bitcoin, vivem de ciclos. Ademais, há quem especule que uma possível bolha pode estourar a qualquer momento.
Devido à redução anterior das taxas de juros no mercado americano, houve farta procura pela compra de títulos. Porém, o aumento dos juros pegou os investidores de surpresa e impactou na tomada de muitos investimentos. Atingido pela pressão do mercado, o Bitcoin tenta se estabilizar. No mais, é preciso aguardar e ter cautela.
Esperando uma consolidação no mercado de ativos financeiros, outros especialistas no tema acreditam em discretas reações a partir de março deste ano. Entretanto, em uma visão mais realista do gestor e fundador da Financial Move, Tasso Lago, o Bitcoin pode amargar, em 2022, uma queda em R$ 27 mil.
Contudo, com a elevação dos juros e da inflação americana, o Bitcoin pode recuperar sua posição no mercado. Sendo assim, o momento pede atenção e espera em uma possível retomada de investimentos. Para aqueles perfis mais arrojados, e que estão acreditando que essa correção da criptomoeda já chegou ao final, então, pode sim, ser uma boa hora de entrar nesse mercado.
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