Florianópolis, sábado, 9 de abril, por Daiane de Souza – Antidepressivos estão mais caros e isso se deve especialmente pelo aumento de vendas durante a pandemia. O isolamento social aumentou os casos de depressão e ansiedade, assim como fez com que o termo Burnout fosse cada vez mais pesquisado no Google. Burnout nada mais é que o cansaço pelo excesso de trabalho.
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Antidepressivos estão mais caros – veja o preço médio de cada um deles
Segundo uma publicação da CNN, no mês de fevereiro de 2021, é estimado que o aumento de vendas de calmantes e antidepressivos tenha sido de ao menos 17%. Isso impacta profundamente a economia brasileira. Uma das causas, de acordo com especialistas, é sobre a pandemia que fez com que as pessoas tivessem que ficar mais tempo em casa, praticando o isolamento social contra o vírus da Covid-19.
Os medicamentos que mais estão sendo buscados pelo mercado, e que são recomendados pelo Sistema Único de Saúde, SUS, são: fluoxetina; citalopram; paroxetina; sertralina,; fluvoxamina e escitalopram.
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Uma carteira de Risperidona está sendo vendida pelo valor de R$ 100. Enquanto o Rivotril pode ser comprado por cerca de R$ 156 em algumas regiões do país. E não é somente isso, a Fluoxetina, que é um dos medicamentos mais usados até agora pelo SUS, pode chegar a R$ 400 por mês. Para quem precisa fazer o tratamento com ao menos 40 mg. A compra na internet, que tem opções mais baratas, está sendo mais viável que as farmácias presenciais.
Por fim, vale salientar que o portal de notícias do R7, de Fernando Mellis, em julho de 2019, afirma que a cada ano os brasileiros consomem mais de 56,6 milhões de caixas de calmantes e soníferos!
Fustinoni Lucas, médico especialista no assunto, publicou um vídeo em seu canal no Youtube abordando sobre quais são os remédios mais caros do mundo, sejam eles para depressão ou não. Portanto, se é um assunto que te interessa, basta continuar a leitura conosco e ver o conteúdo logo abaixo!
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