Revisado por: (Sara Jerônimo de Araújo)

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Preço do combustível em alta: como pode afetar também a vida de quem não tem carro? Entenda aqui

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Preço do combustível em alta como pode afetar também a vida de quem não tem carro Entenda aqui (imagem de Canva)

São Paulo, sábado, 9 de abril, por Cristiane Luzio Rodrigues – Preço do combustível aumenta a cada dia e assim, até mesmo quem não tem um veículo sofre com as consequências. Ou seja, como a maioria dos alimentos no Brasil são transportados pelas estradas, o preço do combustível afeta diretamente os valores de logística. Com um efeito em cadeia, indiretamente todos são afetados.

Desse modo, um evento único evento – a alta dos preços dos combustíveis – toda economia do país sofre. Assim, aumentando os gastos do setor de logística há, consequentemente, prejuízo no bolso do consumidor. Com o Humor do Mercado, entenda quais são os reflexos de um cenário econômico em crise e como a população é direta e indiretamente afetada.

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Como os valores dos combustíveis afetam até o preço dos alimentos?

Em um efeito cascata, a alta do preço do petróleo reflete no preço dos combustíveis que, então, refletem nos alimentos, e assim em diante. Uma coisa leva a outra e, assim, toda população sai no prejuízo.

O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de grãos, como, por exemplo, arroz e soja. Produtos estes que são transportados, em sua maioria, por caminhões. Em consequência os preços dos fretes são ligados, também, ao valor do óleo diesel.

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Inflação e custo de vida

Contudo, estando a inflação em alta crescente este ano, o custo de vida é imediatamente mais alto, começando pelos preços de produtos do dia a dia das pessoas, como os alimentos. Conforme dados dos IBGE, o acumulado de 12 meses do IPCA está em 10,54%

, o índice que mede a inflação no Brasil. Percentual este que dobrou o do mesmo período do ano anterior, que foi de 4,52%.

Simultaneamente, com a inflação em alta, há aumento no custo de vida. Por exemplo, os itens básicos de produtos alimentícios praticamente dobraram entre os anos de 2017 e 2022.

Desse modo, alimentos e bebidas aumentaram 37%; seguidos de habitação e transportes em geral, com alta de 38% e 36%; respectivamente. E, enfim, a campeã: gasolina, com alta de 77%. Em paralelo, o rendimento do trabalhador somente subiu 19,7%. Conforme matéria de Patrícia Basilio, do dia 7 de abril de 2022, do g1.

Para ilustrar, assista este vídeo: “Inflação dos alimentos: por que a comida está tão cara? Entenda em menos de 2 minutos!”, do Canal Me Poupe!, do YouTube.

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Cristiane Luzio Rodrigues: Estudante do Mercado financeiro em constante evolução. Advogada e Trader. Conquistando a liberdade financeira e geográfica. Mineira residindo na Capital de São Paulo. Pronta sempre para novos desafios. Graduada em Direito pela FAAT — Faculdades Atibaia e Pós Graduação em Direito Constitucional e Administrativo pela EPD — Escola Paulista de Direto.