Revisado por: (Sara Jerônimo de Araújo)

Estudante do Mercado financeiro em constante evolução. Advogada e Trader. Conquistando a liberdade financeira e geogr�...

Fundos imobiliários; saiba a diferença dos FIIs de papel, tijolo e híbrido

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Fundos imobiliários; saiba a diferença dos FIIs de papel, tijolo e híbrido (imagem de Canva)

São Paulo, quarta-feira, 13 de abril, por Cristiane Luzio Rodrigues — Para investir em fundos imobiliários, primeiro é necessário saber quais são as categorias existentes agora na bolsa de valores. Fundos imobiliários estão populares no Brasil para quem quer investir em imóveis com menos custos e sem a burocracia de compra e venda do ativo, nem tampouco se preocupando com sua manutenção.

Assim, se tem interesse na aquisição de cotas de fundos imobiliários, os famosos FIIs, o Humor do Mercado vai lhe ajudar nesta jornada. Antecipadamente, será necessário que saiba a diferença entre os fundos imobiliários de “tijolo”, de “papel” ou híbridos. Cada um tem especificidades diferentes que precisam ser de conhecimento do investidor.

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O que são e quais os tipos de fundos de tijolo?

Esta categoria de fundos imobiliários investe diretamente em imóveis, em sua maioria em imóveis comerciais. Assim, o retorno financeiro desses ativos vem através do pagamento dos aluguéis. E, assim, a receita é distribuída entre os investidores pelo pagamento de dividendos, proporcionalmente às cotas de cada um. Dentre os fundos de “tijolo” existem suas categorias, quais sejam:

  • lajes corporativas;
  • shoppings;
  • galpões logísticos;
  • hotelaria;
  • hospitais;
  • residenciais;
  • agências bancárias e de educação.

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O que são e quais os tipos de fundos de papel?

Em suma estes fundos investem em títulos negociados no setor imobiliário, não diretamente em imóveis, como o anterior. Ou seja, eles não possuem patrimônio em imóveis. Ao invés disso, o gestor do fundo investe em papéis que representam direitos à créditos imobiliários. Assim, os FIIs de “papel” são, resumidamente, compostos de títulos de renda fixa, como os seguintes:

  • Letras de Crédito Imobiliário (LCIs);
  • Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs);
  • Letras Hipotecárias (LHS).

Ainda, como o próprio nome já diz, existem os fundos imobiliários híbridos. Que nada mais são do que os fundos que investem tanto em fundos de “papel” quanto em fundos de “tijolo”. Desse modo, de acordo com sua estratégia, o gestor do fundo diversifica os ativos.

Por fim, sendo todos os pontos esclarecidos, agora comece seus investimentos escolhendo dentre os 400 FIIs listados na Bolsa de Valores (B3).

Para ilustrar, assista este vídeo: “Fundos imobiliários: como ter uma renda extra de R$500 por mês com FIIs?”, do canal ‘Lucro Certo’, do YouTube.

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Cristiane Luzio Rodrigues: Estudante do Mercado financeiro em constante evolução. Advogada e Trader. Conquistando a liberdade financeira e geográfica. Mineira residindo na Capital de São Paulo. Pronta sempre para novos desafios. Graduada em Direito pela FAAT — Faculdades Atibaia e Pós Graduação em Direito Constitucional e Administrativo pela EPD — Escola Paulista de Direto.