Presidente nacional do PT fala sobre auxílio emergencial de R$ 600
Gleisi defende pagamento superior ao que é proposto pelo governo

Após diversos impasses, o Governo Federal decidiu pagar uma nova rodada do auxílio emergencial em razão da pandemia pela Covid-19 que, após um ano, tem se mostrado mais danosa. No entanto, os valores pretendidos para 2021 são consideravelmente inferiores aos que foram pagos no primeiro e segundo semestres de 2020. Desse modo, saiba nesta segunda-feira (05/04) o que parlamentares contrários ao governo Bolsonaro têm falado sobre o auxílio emergencial de R$ 600.
A discussão tem como base os prejuízos causados pela crise na saúde pública e suas consequências, sobretudo para as camadas mais pobres da população.
Dessa forma, representantes da oposição afirmam que os novos valores do auxílio determinados pelo governo, não são suficientes para suprir as necessidades básicas dos brasileiros aptos ao recebimento do benefício temporário.
Auxílio emergencial de R$ 600 é defendido por parlamentares
A Presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) e também deputada federal pelo estado do Paraná, Gleisi Hoffmann, citou nesta segunda-feira (05) em seu perfil oficial do Twitter, um estudo sobre o cenário de crise que o Brasil enfrenta.
De acordo com o tweet, um estudo feito na Rede PENSSAN (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional), a fome tem voltado a atingir muitos brasileiros.
Veja o post na íntegra:

Segundo Gleisi, este é o principal momento para aprovar o auxílio emergencial de R$ 600. Contudo, o que o governo tem proposto é pagar valores inferiores e diferenciados de acordo com a composição familiar.
Desse modo, ao que indica, o governo fará os seguintes repasses já a partir desse mês (abril):
- Famílias – R$ 250;
- Famílias sustentadas por mulheres (monoparentais) – R$ 375;
- Pessoas que moram sozinhas – R$ 150.
Além da deputada, o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados, Bohn Gass, afirma que o valor de R$ 600 é mais ideal e que a Medida Provisória (MP) que define o valor do auxílio ainda não foi votada.

O deputado também levantou a hashtag:
