Publisher Theme
Art is not a luxury, but a necessity.

Conheça o grupo que foi apoiou a interrupção da gravidez que foi abusada, elas são Frente Nacional Pela Legalização do Aborto

Foto Reproduzida do Facebook/ Frente Nacional Pela Legalização do Aborto

Após a aglomeração feita ontem na frente do hospital que faria a interrupção da gravidez vítima de abusos de apenas 10 anos, algumas pessoas ficaram curiosas sobre parte das pessoas presentes. Nesta segunda-feira (17), no entanto, puderam conhecer as pessoas que estavam presentes para proteger o direito da garota. A Frente Nacional Pela Legalização do Aborto, se posicionou pelas redes sociais sobre quem são.  

O coletivo foi ao local depois de Sara Winter divulgar não só o local do procedimento como dados de localização e nomes. O ato de Sara Winter, que pode ser encaixado em crime de vazamento de informações, resultou no inesperado. 

Veja também: Antônia Fontenelle acusa Felipe Neto e Whindersson Nunes após ambos prestarem apoio à criança de dez anos que foi abusava

Entenda o motivo que as levou no hospital

Dezenas de pessoas foram até o local na intenção de intervir no procedimento de interrupção de gravidez. Segundo os protestantes, se trata de um assassinato. A questão por trás disso, é que uma criança de 10 anos, vítima de abuso, realmente não tem condições psicológicas e físicas de ser mãe.  

Portanto, a justiça e os promotores repensáveis pelo caso decidiram que não seria o melhor que a gravidez terminasse. Sendo assim, a Frente Nacional Pela Legalização do Aborto foi até o local, na intenção de prestar apoio à criança e aos familiares.  

Afinal, esse grupo acredita no direito ao aborto seguro para mulheres que por quaisquer motivos não se sintam aptas à maternidade. Um os pontos levantados, é que mesmo entre mulheres adultas, é dificultado o uso de contraceptivos permanentes na ausência de filhos.  

Leia mais: Tico Santa Cruz sai em defesa dos religiosos não fundamentalistas: nem todos fazem parte da corja

Bem como o fato de que não existe contraceptivo que garanta total segurança aos usuários. Além disso, muitas mulheres e crianças são vítimas de abuso e sequer tem a opção de contracepção, como no caso da criança em questão.  

O grupo opositor a essas ideias, são majoritariamente religiosos católicos, que acham que o aborto está fora de cogitação, em qualquer caso. Mesmo no caso da menina exposta por Sara Winter.  

Mas apesar de sua formação, nem todos os católicos pensam do mesmo modo, ou apoiam o grupo de protesto. E essa discussão precisa ser feita de modo a considerar o fato de que mesmo sendo ilegal os números de interrupções de gravidez não diminuem.  

Deste modo, é preciso considerar questões como o nível de orientação que cada pessoa tem, bem como o que leva alguém à um ato tão radical. Afinal, esse procedimento não é agradável psicologicamente e fisicamente para nenhuma mulher que decidiu por ele. Confira o vídeo: 

Entenda: Bruna Marquezine e Whindersson Nunes se pronunciam sobre caso de menina de 10 anos estuprada pelo tio

Comentários estão fechados.