Neste sábado (29), Taís Araujo utilizou as suas redes sociais para prestar uma bela homenagem ao ator Chadwick Boseman. A atriz também aproveitou o momento para refletir sobre a importância do filme Pantera Negra.
“Se engana quem acha que Pantera Negra foi apenas um filme de super heróis. Para as crianças negras dos anos 80, 90 e os anos 2000, as referências de personagens negros eram sempre aqueles velhos clichês: ajudantes, ‘aquele cara que morre primeiro no filme de terror’ ou até mesmo os personagens que tinham o comportamento e caráter duvidosos”, escreveu Taís Araujo em sua publicação no Instagram.
A atriz continuou o post ressaltando a importância de Chadwick Boseman ter interpretado um herói nos cinemas. Afirmou que Boseman foi um herói no filme e, também, na vida real. Afinal, fez com que milhares de crianças terem uma referência de um rei.
“Isso trás confiança, melhora a autoestima e oportuniza sonhos. Que belo legado! Jamais iremos esquecer”, desabafou Taís Araujo em sua publicação que conta com uma foto de Chadwick sorrindo alegremente.
Chadwick Boseman, ator que interpretou o Pantera Negra nos cinemas, faleceu nesta sexta-feira (28). A morte do ator foi confirmada pela assessoria de Boseman. Chadwick tinha 42 anos e faleceu em decorrência de um câncer de cólon descoberto em 2016.
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Taís Araujo celebra o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica
Taís Araujo também utilizou o seu Instagram para celebrar o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. Por meio de uma publicação, a atriz explicou a importante data e pediu respeito à todas as escolhas.
“Hoje é dia da Visibilidade Lésbica. Porque neste dia em 1996 aconteceu o 1º Seminário Nacional Lésbico, mas o mês de agosto inteiro é cheio de significado e importância para a comunidade, já que o dia 19 também é lembrado por ser dia do Orgulho Lésbico. E tudo isso porque lá em 1983, em meio a um dos momentos mais tristes da história do nosso país, a Ditadura Militar”, explicou a atriz.
Taís ainda ressaltou a importância de aprender sempre: “não é preciso ser lésbica para seguir e aprender um pouco mais com elas, só o comprometimento com a luta pela diversidade, igualdade e valorização da vida das mulheres, pode nos fazer caminhar para frente como sociedade. Caminhemos!”.
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