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Louie Ponto e Lorena Eltz gravam vídeo juntas sobre vivências lésbicas e contam suas histórias

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Louie Ponto e Lorena Eltz / Reprodução instagram

Nesta sexta-feira (28) a youtuber Louie Ponto postou um vídeo em seu canal no qual fez uma collab com a também youtuber Lorena Eltz. No vídeo, intitulado “Lésbica com colostomia”, Lorena conta um pouco sobre a sua história e como é ser uma lésbica com deficiência.

Lorena Eltz tem a doença de crohn, que é uma doença intestinal inflamatória e crônica que afeta o revestimento do trato digestivo; e, por causa disso, ela usa uma bolsa de colostomia há alguns anos. E, além disso, é uma mulher homossexual.

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Segundo o Google, a doença de Crohn “pode causar dor abdominal, diarreia, perda de peso, anemia e fadiga. Algumas pessoas podem não apresentar sintomas na maior parte da vida, enquanto outras podem ter sintomas crônicos graves que nunca desaparecem. E não tem cura”.

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Sobre isso, Lorena conta em um trecho do vídeo sobre a sua vivência com a doença: “Eu tenho a doença de crohn desde os 5 anos de idade. É uma vivência de muitos anos com hospital, exames. Tudo isso sempre fez parte da minha vida. Eu sempre vivi uma vida em torno da minha saúde mesmo.

A doença de crohn é inflamatória intestinal, autoimune, isso quer dizer que, assim, é na célula e ocorrem processos inflamatórios no meu corpo, que acabam criando inflamações principalmente no meu intestino.

Em 2012 eu passei por uma crise forte e eu precisei colocar a bolsa de colostomia. É uma cirurgia feita no intestino, onde eu precisei tirar todo o meu intestino grosso. E aí, nesse momento, em que você não tem uma parte do intestino, muitas vezes é preciso colocar uma bolsa pra continuar tendo uma vida normal”.

A youtuber também contou como foi se descobrir lésbica e que idade ela estava quando isso aconteceu: “Foi com 16 anos que eu realmente me apaixonei por uma menina e eu fiquei muito confusa na época. Eu lembro que a primeira coisa que eu pensava era “eu não acredito que eu vou ser uma mulher lésbica”, como se fosse mais isso pra eu ter que carregar, mais um rótulo, mais uma coisa que eu ia me sentir diferente. Então por muito tempo eu neguei”.

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