Revisado por: (Andreia Eliza)

Natural de Minas Gerais, graduado em Administração, licenciado em Geografia, Pós-graduado em Gestão de Projetos e Ed...

Taxa Selic a 9,25%: oportunidade de investimentos no Tesouro Direto

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Taxa Selic a 9,25%: oportunidade de investimentos no Tesouro Direto - Reprodução Canva

A taxa de juros Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Sua função é controlar a inflação, já que esta é a taxa que o Tesouro Nacional paga ao tomar empréstimos no mercado, inibindo os investimentos em produção. Ao mesmo tempo, serve como referência para o sistema bancário, que aumenta ou abaixa os juros ao consumidor. Neste dia 18 de janeiro de 2022, veremos como investir no Tesouro Direto, tendo como base a taxa Selic.

No último dia 08 de dezembro de 2021, em sua reunião trimestral, o COPOM (Comitê de Política Monetária) aumentou a taxa de juros da Selic para 9,25% ao ano. Este aumento impacta diretamente em vários investimentos, tornando o Tesouro Direto bastante atrativo. O Humor do Mercado apresenta um passo a passo para investir nesta modalidade.

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O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para a venda de títulos públicos a qualquer pessoa, tendo como base a taxa Selic e a variação da inflação. É o investimento de renda fixa mais popular entre os investidores, devido a sua segurança e praticidade.

Como investir no Tesouro direto?

Para investir nesta modalidade de renda fixa, basta fazer um cadastro no próprio site do programa. Em seguida, transfira o valor que deseja investir e escolha entre os três tipos de títulos públicos. Dessa forma, também é possível fazer simulações de rentabilidade no próprio portal. Por fim, pode-se adquirir os títulos através de uma corretora, para quem já possui conta em uma dessas empresas.

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Títulos disponíveis para investimento

  • Tesouro Selic – Este título tem seu rendimento atrelado a taxa Selic. Portanto, quando a taxa sobe, o valor deste título também sobe. É importante frisar que, uma vez adquirido, o valor dos juros pagos será aquele do resgate;
  • Tesouro IPCA – Este título está vinculado ao IPCA (Índice de Preços para o Consumidor Amplo), o índice que mede a inflação. Dessa forma, ele varia em sentido contrário a taxa Selic. No momento do resgate, além do valor da inflação, se recebe também um pequeno rendimento pré-fixado;
  • Tesouro pré-fixado – Este título possui um rendimento fixo, acertado no momento da compra. Ou seja, os juros a receber são aqueles em voga no momento da aquisição.

Cada um destes títulos possui diversas opções de prazos e valores. É recomendado uma pesquisa no site do programa ou junto a corretora de preferência a fim de solucionar dúvidas e observações. Em suma, para mais dicas, confira o canal Seu Dinheiro:

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Edmar de Oliveira: Natural de Minas Gerais, graduado em Administração, licenciado em Geografia, Pós-graduado em Gestão de Projetos e Educação Especial. Apaixonado por mercado de capitais, criptomoedas, empreendedorismo, gestão de empresas, assessoria de projetos sociais, Geopolítica, Finanças, Geografia Humana, Filosofia e Humanidades. Professor e praticante de Artes Marciais, entusiasta de rock, filmes, séries, HQs, bons livros e cultura popular em geral.