O Tesouro Direto deve ser uma das alternativas mais promissoras para o ano de 2022. Isso acontece devido ao aumento da taxa Selic, que foi de 2% ao ano para cerca de 9,25% ao ano durante o mês de dezembro. A decisão de alterar os juros foi tomada pela COPOM, do Banco Central do Brasil, para atrair mais investidores. Hoje, 26 de janeiro, iremos te ensinar na prática sobre o investimento.
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Tesouro Direto: uma alternativa viável em meio à taxa de juros brasileira
Com a taxa de juros na faixa de 9,25% ao ano, o TD passou a ter uma rentabilidade ainda maior, sendo equivalente a cerca de 12% ao ano, ou então, com variações que podem acompanhar a taxa do IPCA – inflação brasileira que tem seus dados liberados pelo IBGE ao menos uma vez por mês. Um dos aspectos positivos é que se consegue resgatar antes do prazo de vencimento, que é estipulado antes de aplicar. Neste caso, basta que tenha no mercado outro comprador interessado nos títulos.
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O TD vem sendo uma alternativa para substituir o LCI e LCA. Ambos não contam com o desconto do Imposto de Renda, mas pedem que o valor aplicado fique trancado por, ao menos, 3 meses. Devido a isso, é comum que tenham rendimentos na faixa de 13% ao ano, por exemplo.
O Tesouro Direto é uma aplicação que garante rentabilidade, e é um dos mais recomendados pelo canal do Me Poupe, que tem milhares de seguidores interessados em aprender mais sobre finanças. Outro ponto é que a aplicação é uma das melhores para os investidores mais conservadores. Ou seja, que estão dispostos a correr menos riscos e ter rentabilidades menores. Para começar a investir, basta ter uma conta em instituições, como o Inter, C6 e até mesmo o Nu Invest. Todas são totalmente gratuitas e ainda contam com uma diversidade de vantagens para os investidores.
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