Brasil é líder na adoção de criptomoedas na América Latina. Confira como

Pesquisa realizada pela corretora Gemini, demonstra a importância do Brasil

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Revisado por: (Sara Jerônimo de Araújo)
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São José do Rio Preto, segunda-feira, 4 de abril, por Sérgio Carrieri – As criptomoedas estão definitivamente se popularizando em todo o mundo. E o Brasil é referência no assunto quando se fala em América Latina. É o que apurou uma pesquisa realizada pela corretora cripto Gemini, divulgada nesta data.

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Dessa forma, o Humor do Mercado vai demonstrar o destaque do Brasil nesse contexto, além de outros países. De antemão, a pesquisa contou com a participação de 1,7 mil pessoas. Ao mesmo tempo em que mostrou que o ano de 2021 foi destaque para o ativo, com 51% dos donos estreando no setor.

Brasil é líder na adoção de criptomoedas na América Latina. Confira como - Pixabay
Brasil é líder na adoção de criptomoedas na América Latina. Confira como – Pixabay

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Pesquisa sobre adoção das criptomoedas foi feita em vários países

Além disso, ainda analisando sobre o ano de 2021, o mesmo cenário foi visto em Hong Kong com 54% e na Índia, com 51%. Do mesmo modo, na América Latina os índices apontados pela pesquisa, começam a destacar o Brasil. Já que na Colômbia o índice foi de 16%, enquanto que no México ficou em 22%.

Porém, um dado interessante se apresenta nesta pesquisa. Sobretudo quando questionados se as criptomoedas podem ajudar como ferramenta de contenção da inflação. No Brasil, em que a moeda nacional teve forte desvalorização, 45% acreditam que pode ajudar. Já nos EUA, cerca de 40% tem essa percepção.

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Homens ou Mulheres? Quem gosta mais de criptoativos?

A pesquisa realizada pela Gemini, também revelou como está a distribuição por gênero na preferência pelas criptos. No Brasil, até que houve certo equilíbrio, sendo que 55% são homens e 45% são mulheres. Por exemplo, na Dinamarca o estudo mostrou que 88% são homens e 18% são mulheres.

Assim como, a pesquisa apresentou números iguais na Alemanha e Estados Unidos, ambos com 62% de investidores homens e 32% de mulheres. Ou seja, somente na Indonésia e em Israel, as mulheres foram maioria dos investidores, com cerca de 51% em ambos os países.

Vale salientar que esses números podem ser vistos na íntegra no artigo de hoje de Vitoria Martini, no Portal InfoMoney. A pesquisa apontou ainda que 66% dos entrevistados brasileiros acreditam no ativo como moeda do futuro. Quer saber mais? Então veja o vídeo abaixo do canal ‘Me Poupe!’.

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